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Após ameaça de processo, empresa volta a vender placas personalizadas do PS5

Com visual totalmente diferente das faceplates originais, Dbrand retorna ao mercado

por Jean Azevedo
Após ameaça de processo, empresa volta a vender placas personalizadas do PS5

Mesmo após ameaça de processo da Sony, a Dbrand voltou a comercializar as placas personalizadas do PlayStation 5. Dessa vez, as Darkplates 2.0 chegam com um design bem diferente das anteriores. Segundo a empresa, com o visual atual, a gigante japonesa não tem brecha para processá-los.

Especializada em produzir capas de eletrônicos, a empresa apostou na fabricação em massa das faces laterais do videogame. No entanto, vender tal mercadoria infringe as regras da Sony e sua autoridade na fabricação de dispositivos para seus consoles.

Sabendo disso, a Dbrand decidiu seguir em frente com as vendas. Porém, a dona da PlayStation não deixou passar despercebido e alertou, como fez em outras situações semelhantes, sobre o problema que isso poderia causar. Aparentemente, não levaram os avisos tão a sério assim.

Assim como no último imbróglio entre a multinacional e a vendedora das faceplates, toda a situação foi compartilhada no Reddit. De acordo com a fabricante, quando os acessórios foram lançados, a dona da marca ainda não tinha a patente registrada.

Faceplates do PlayStation 5

Agora, confiante em uma versão inédita do produto, a Dbrand espera “fechar o ciclo da disputa e neutralizar quaisquer futuras infrações por parte da Sony”. No fim do texto, eles afirmam ter deixado o console “consideravelmente menos feio”. O design adotado ainda melhora a circulação de ar do videogame, segundo a companhia.

Placas de PlayStation 5 da Dbrand são ilegais, diz Sony

Essa troca de farpas pode render mais uns meses de discussão. No Reddit, a Dbrand compartilhou o e-mail com a ameaça de processo da Sony. Pelo conteúdo da mensagem, o problema envolve “qualquer acessório ou configuração adicional para o console”. Resumindo, possivelmente teremos mais capítulos nesta história.

Da última vez, a fabricante ressaltou uma parte da intimação onde a gigante japonesa atestava o uso dos símbolos como ilegais. Para se defender, a empresa chegou a citar a série Round 6 da Netflix. Saiba o que rolou clicando aqui!