Relembre: em Assassin’s Creed II é possível lutar contra um Papa
O chefão final de Assassin's Creed II é ninguém mais, ninguém menos que um Papa
Na tarde desta quinta-feira (08), o Vaticano soltou a fumaça branca na chaminé da Capela Sistina, ou seja, finalmente elegeu um novo Papa — o cargo estava vago desde o falecimento do Papa Francisco, em 21 de abril. Agora, o norte-americano Robert Francis Prevost assumirá a liderança da Igreja Católica, se chamando Leão XIV.
Mas o que isso tem a ver com videogames? Bom, aproveitando a oportunidade, o MeuPlayStation revisita um dos jogos mais icônicos da era PS3, onde era possível lutar contra um Papa. Sim, estamos falando de Assassin’s Creed II.
O confronto histórico na Capela Sistina é um dos momentos mais ousados da franquia
Assassin’s Creed II é repleto de momentos icônicos, mas poucos são tão inusitados quanto o confronto entre Ezio Auditore e Rodrigo Borgia, que viria a se tornar o Papa Alexandre VI no game. Isso mesmo: em um dos capítulos mais ousados da série da Ubisoft, o protagonista enfrenta o líder máximo da Igreja Católica.
A cena, que mistura ficção com eventos e personagens reais, é o ápice da jornada de Ezio pela vingança e pela verdade. Rodrigo, retratado como um dos grandes vilões templários da saga, busca acessar a misteriosa “Sala dos Deuses” com a Maçã do Éden — um artefato ancestral com poderes além da compreensão humana.
O resultado? Uma luta corpo a corpo entre o assassino e o pontífice, em um dos locais mais sagrados do mundo. Nada de sermões ou encíclicas: aqui, o Papa veste mantos dourados e troca socos como um verdadeiro chefão de fase final.
Polêmica e criatividade
Na época do lançamento, a escolha da Ubisoft dividiu opiniões. Alguns criticaram a irreverência com figuras religiosas; outros aplaudiram a ousadia de transformar eventos históricos em elementos jogáveis. O que é inegável é que Assassin’s Creed II marcou a história dos games por desafiar limites — inclusive os celestiais.
E não foi a única vez
Ao longo da franquia, outros membros da Igreja aparecem em momentos importantes — em Assassin’s Creed Brotherhood, por exemplo, Rodrigo Borgia continua sendo peça-chave, e o Vaticano volta a ser cenário de intrigas e confrontos.
Mas nada se compara àquela primeira vez em que o jogador, de lâminas ocultas prontas, encara o chefe supremo do cristianismo. Relembre da luta em Assassin’s Creed II:
E aí, caro leitor? Você jogou Assassin’s Creed II? Se lembra do chefão? Comente!