GTA 6 é “jogo mais importante da história” para analista da indústria

Sabe aquela expressão de carregar o time/a indústria/o programa nas costas? Pois bem, segundo o famoso analista Mat Piscatella, da Circana, empresa especializada em analisar dados referentes à indústria de games, esse é o papel que GTA 6 terá que cumprir quando for lançado, muito provavelmente em 2025. Para ele, é o lançamento mais importante da história.

Em entrevista ao Games Industry, Piscadela destacou que, caso a situação econômica nos Estados Unidos melhore e o novo Grand Theft Auto desperte o interesse do público como todos esperam, é bem provável que a indústria de games dê uma recuperada após o difícil 2023 e o já complicado 2024.

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“Este ano será difícil, mas se olharmos para 2025, se as taxas de juros baixarem e o dinheiro se tornar um pouco mais fluído para desenvolvedores e publicadoras, deveríamos ter um impulso no ciclo de desenvolvimento novamente. Vamos ter um novo interesse renovado, especialmente com o GTA 6. Provavelmente nunca houve algo mais importante para ser lançado na indústria, então sem pressão”, brincou.

Segundo ele, GTA 6 é fundamental, mas além disso, seria um caminho natural ver a indústria se reerguer e manter-se em um patamar positivo depois de cinco anos repletos de altos e baixos, principalmente desde a pandemia.

“Foram cinco anos muito estranhos neste mercado, desde o grande boom até a escassez de hardware até o ponto máximo de engajamento, mas é meio que uma coisa em que regredimos para a tendência de longo prazo e agora deveríamos estar começando a nos aproximar dessa tendência novamente conforme avançamos para 2025”, completou.

Devs temem crunch no trabalho presencial em GTA 6

O site VGC correu atrás de funcionários da Rockstar Games para repercutir a polêmica decisão da empresa de retornar ao trabalho presencial nos seus escritórios, cinco dias por semana, a partir do mês que vem. Os motivos para isso, claro, são relacionados a GTA 6 e foram descritos como “produtividade” e “segurança”.

Os empregados não ficaram nada satisfeitos com esta obrigação – especialmente pelo fato de não terem sido consultados, e também pela empresa já ter reforçado anteriormente que “não gostaria de retornar ao modelo tradicional” de escala de trabalho. Leia mais aqui.