Sony abre novo departamento na China para lidar com demanda do PS5

Recentemente, a Sony revelou em um relatório que a China é um dos mercados mais importantes para a companhia e conquistou o 6º lugar no ranking de vendas do PS5 após 72 semanas de disponibilidade do console por lá. Agora, a gigante japonesa abriu um novo departamento de negócios para lidar com a demanda do aparelho no país.

A nova sessão será dirigida por Sean Kelly, que já liderava as operações da PlayStation na China. Segundo o relatório compartilhado por Daniel Ahmad, analista da Niko Partners, o novo videogame vendeu 2,7 vezes mais que o PS4 durante o mesmo período de seu ciclo de vida.

Além disso, os gastos habituais e as assinaturas do PS Plus são maiores que na última geração — também na mesma janela. Confira abaixo:

Sony Interactive Entertainment announced on June 1 that it has established a new China Software Business Department that will be led by Sean Kelly

(Although worth noting that Sean Kelly was previously leading PlayStation's China business prior too) https://t.co/OrAODiG383 pic.twitter.com/I8AUVoWKQZ

— Daniel Ahmad (@ZhugeEX) June 1, 2022

Tweet mencionado — Sony publicou novos dados sobre a importância do mercado chinês para a marca PlayStation.

A China é o 6º mercado para o PS5 após 72 semanas e as vendas do console são 2,7 vezes maiores em comparação às do PS4 no mesmo período.

O gasto por usuário e as inscrições do PS Plus também são notavelmente maiores em comparação com a última geração.

Tweet principal — A Sony Interactive Entertainment anunciou em 1º de junho ter estabelecido um novo Departamento de Negócios de Software na China, que será liderado por Sean Kelly.

(Embora valha a pena mencionar que Sean Kelly também liderava os negócios da PlayStation na China antes).

Sony espera vender 18 mi de unidades do PS5 até março de 2023

No início de maio, a Sony revelou os números de vendas do PS5 pelo mundo desde a estreia do console em novembro de 2020. Agora, a gigante japonesa espera comercializar cerca de 18 milhões de unidades até março de 2023 — será que o mercado chinês ajudará a cumprir esse objetivo? Saiba mais!