Notícias

Para Dying Light: The Beast, combate e parkour são “áreas de perfeição”

Diretor Tymon Smektala, destacou que existem áreas do novo Dying Light que simplesmente "não podem ser comprometidas de forma alguma"

por Thiago Barros
Para Dying Light: The Beast, combate e parkour são

Com Dying Light: The Beast em desenvolvimento, a Techland sabe exatamente quais são os pilares que sustentam o sucesso da franquia — e não pretende errar neles. Em entrevista ao GamesRadar+, o diretor da série, Tymon Smektala, destacou que existem áreas do jogo que simplesmente “não podem ser comprometidas de forma alguma” se o estúdio quiser manter a conexão com os fãs.

Segundo Smektala, em projetos mais enxutos, é difícil manter o equilíbrio entre ambição e viabilidade, mas há aspectos fundamentais que exigem perfeição. No caso de Dying Light, ele é direto: “é o parkour e também o combate corpo a corpo”. Para isso, o time tem investido muito tempo refinando as reações dos zumbis, o impacto das armas e o senso de fisicalidade nos confrontos — detalhes que podem passar despercebidos, mas que fazem toda a diferença para a identidade do jogo.

Além disso, o diretor aponta a construção do protagonista como outro ponto sensível, afirmando que errar nesse aspecto seria inaceitável para a base de fãs. Smektala reforça que entender os elementos essenciais que tornam um jogo único é crucial — e, felizmente, a Techland já sabe quais são os seus. Com uma década de experiência na franquia, o estúdio parece determinado a entregar uma nova experiência que mantenha o DNA da série intacto.

O novo game da franquia está em desenvolvimento para PlayStation, Xbox e PC. Uma janela de lançamento não foi divulgada.

Novo Dying Light seria DLC

O recém-anunciado Dying Light: The Beast começou como um DLC para Dying Light 2. Tymon Smektala, diretor da franquia, em entrevista ao GamesRadar, explicou o motivo da troca de abordagem. Após informações da história vazarem, a Techland decidiu transformá-lo em um jogo standalone. Leia mais aqui.