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Testamos na BGS 2017: Dragon Ball FighterZ

Os comando simples podem te dar um pouquinho de trabalho para certas ações

por Rui Celso
Testamos na BGS 2017: Dragon Ball FighterZ

Com os portões abertos para o público hoje (12), a BGS 2017 trará diversos gameplays e atrações. Durante o evento exclusivo para a imprensa, pudemos testar o novo Dragon Ball FighterZ, desenvolvido pela Arc System Works.

Um anime em ação

O novo Dragon Ball FighterZ tem gráficos de anime muito bem feitos. Ele possui cores extravagantes que enchem os olhos de qualquer um. Porém, um jogo não vive só de beleza, e todas essas explosões que você irá acompanhar na tela precisa ser funcional. Para nossa sorte, ela é.

Na demo disponível haviam quase todos os personagens já anunciados, apenas Yamcha e Tenshinhan ficaram de fora. Com exceção da dublagem, todo o resto estava em português, como as legendas e menus, melhorando a navegação.

Os comandos em batalha são bem simples e não possuem muitos segredos. O bolinha + triângulo, por exemplo, executa um teletransporte, muito útil pra pegar o inimigo desprevenido. Já os ataques especiais exigem um pouco mais de habilidade para serem executados.

Dragon Ball FighterZ
Olhando o gameplay alheio para ver se conseguiram usar alguma habilidade especial

Infelizmente, o tempo de jogo resumia-se a uma luta, impossibilitando ver o que mais Dragon Ball FighterZ podia oferecer. No entanto, o conteúdo mostrado foi o suficiente para criar sim, uma grande expectativa para o produto final, que será lançado em algum momento de 2018.

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