Borderlands: “pedido louco” e pandemia levaram Cate Blanchett ao filme

Por que alguém como Cate Blanchett, famosa atriz de Hollywood imortalizada em papeis como Galadriel de Senhor dos Anéis, aceitaria fazer parte de um projeto como a adaptação de um game como Borderlands para as telonas?

Bom, a famosa revista Empire, que costuma trazer bastante material em primeira mão sobre os blockbusters do cinema, fez essa pergunta – que certamente estava na cabeça de muita gente – para ela. Blanchett respondeu de forma bem humorada, e bem interessante, sobre suas motivações.

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“Os pedidos mais loucos geralmente são as coisas que me atraem; as coisas que eu nunca poderia conceber. Acho que também pode ter havido um pouco de loucura causada pela Covid — eu estava passando muito tempo no jardim, usando a motosserra com um pouco de liberdade excessiva. Meu marido disse: ‘Este filme pode salvar sua vida.'” disse Blanchett.

Além disso, para ainda maior surpresa de quem acharia que ela, aos 55 anos, não teria lá muito interesse em videogames, Cate mergulhou de cabeça jogando os jogos Borderlands para se familiarizar.

“Meus polegares mal conseguem controlar um telefone, mas comprei um PS5 e jogamos juntos. Eu queria conhecer os limites do jogo e o que os fãs amavam na personagem. Fiquei realmente absorvida por todo aquele mundo”, completou a atriz, que disse ainda ter visto muitos vídeos de cosplayers apaixonados pela saga.

Diretor do filme de Borderlands admite semelhança com Guardiões da Galáxia

É inevitável. A comparação entre o filme de Borderlands e Guardiões da Galáxia, especialmente depois do primeiro trailerda adaptação da famosa franquia de games. E o diretor da obra, Eli Roth, sabe disso.

Em entrevista ao Games Radar, ele admitiu que, sim, os conceitos são parecidos, porém destacou que há diferenças bem claras que o público poderá perceber: “Haverá semelhanças, não importa o que você faça, devido à natureza do assunto. Eu estava muito consciente de não refazer Guardiões da Galáxia. [O público] verá o filme e perceberá que é diferente”.