Franquia Yakuza é mais “desejo humano” do que crime, diz produtor
A intenção com a série sempre foi representar as "emoções humanas"
O produtor executivo da série Yakuza, Masayoshi Yokoyama, disse recentemente que a franquia não está tentando retratar os crimes da máfia japonesa. Segundo o dev, a intenção sempre foi representar as emoções humanas.
Em entrevista recente à revista EDGE, Yokoyama explicou que, embora o foco pareça ser sobre as famílias criminosas do submundo japonês, o propósito foi abordar histórias que evocam o “autêntico drama humano”.
O principal objetivo do nosso estúdio não é retratar a Yakuza japonesa [máfia]. É para retratar pessoas que estão em posições onde é mais provável que experimentem situações de vida ou morte. Isso nos permite explorar emoções e o autêntico drama humano.
No ano passado, a SEGA anunciou diversos jogos da série Yakuza, que serão lançados com o nome “Like a Dragon” no ocidente. Aparentemente, a intenção é renovar a marca para a nova geração de consoles.
Além disso, Yokoyama estuda a possibilidade de atualizar a Dragon Engine, motor gráfico usado para desenvolver os títulos da saga, para a Unreal Engine 5.
Produtor explica troca do nome “Yakuza” para Like a Dragon
Recentemente, Yokoyama disse ao IGN Japan que a resposta do público ao lançamento de Yakuza: Like a Dragon foi positiva — e por isso decidiram trocar o nome da franquia no ocidente. Saiba mais!