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Filme de Splinter Cell será “badass”, diz produtor do longa

por Raphael Batista
Filme de Splinter Cell será

Definitivamente, os jogos têm ganhado espaço nas salas de cinema ao redor do mundo.

Assassin’s Creed, Warcraft, Resident Evil, são exemplos dos últimos filmes lançados, baseados em jogos. Em um futuro próximo, ainda, Uncharted e The Last of Us também serão adaptados aos cinemas.

Para incrementar tal lista de peso, o filme Splinter Cell está cotado para ser uma das belas surpresas entre as produções cinematográficas.

Basil Iwanyk, um dos produtores da película, declarou que o script foi recém finalizado e será enviado ao ator Tom Hardy, que interpretará Sam Fisher. Caso o ator aprove o roteiro, as filmagens devem começar o mais cedo possível ainda neste ano.

Basil revelou que o script é um pouco longo, mas é um dos melhores que já produziu até então.

Uma produção Badass

Através de sua entrevista, o produtor afirmou que o filme terá capacidade de superar os 210 milhões de dólares arrecadados por Assassin’s Creed. Essa performance é prevista porque a produção não terá um plano de fundo específico dos jogos, mas será um filme de ação em que qualquer pessoa poderá assistir. Ele declarou:

O desafio de fazer Splinter Cell é interessante, já que não temos uma história específica. Isso nos permite fazer nosso próprio mundo com os devidos personagens. Eu não penso que o filme virá dos videogames, mas que será um filme ‘badass’ de ação protagonizado por Tom Hardy. É o que queremos

Basil não antecipou a classificação etária do filme. “Mas dificilmente”, ele disse, “será PG-13”.

Detalhes sobre o enredo do filme ainda não foram revelados. Porém, o produtor disse que não será baseado em nenhum evento da vida real e, também, não terão os tons dos filmes de James Bond.

Tom Hardy é um gamer

Iwanyk disse que Hardy é um gamer e possui vários amigos nas Forças Especiais. “Ele [Tom] quer incorporar esse personagem [Sam Fisher]  muito, muito seriamente.”

Ainda sobre Splinter Cell, o filme quer ‘abrir novos caminhos’ ao invés de fazer mais do mesmo.

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O que é um mundo que ainda não vimos? O que é uma área do mundo e um conflito que não temos abordado nos filmes, para torná-los recentes?” Foi como o produtor encerrou a entrevista.

Esperamos um título digno da espionagem e intensidade cinematográfica. E, talvez, que este seja aquele que irá, de uma vez por todas, acabar com o estigma de filmes baseados em jogos.