BGS 2016 – Apresentação Horizon: Zero Dawn

Diferente de The Last Guardian e Detroit: Become Human, Horizon: Zero Dawn está disponível para o público jogar, mas também contou com uma apresentação à portas fechadas.

A apresentação no auditório do estande da Sony contou com alguns detalhes muito interessantes e aspectos de gameplay que não puderam ser explorados pelo público.

Damion Pinnock, produtor americano de Horizon: Zero Dawn, foi quem testou o jogo e ofereceu os detalhes acerca de seus passos pelo mundo do mesmo. Em inglês, com intérprete para português.

O título, por sua vez, estava com o áudio original e com legendas em português, assim como todos os menus.

Neste pequeno trecho, que se passa um pouco antes da parte jogável na feira, Damion visitou um pequeno vilarejo e até interagiu com alguns personagens, completando missões e explorando a mecânica de diálogos do jogo.

Mecânicas de craftings intuitivas

Um destes NPCs era responsável pela venda de novas armas para nossa heroína. No menu de seleção para compra delas, suas forças e fraquezas são facilmente visualizadas. O mesmo acontece com os trajes.

Damion fez questão de dar ênfase na função dos trajes. Os vestuários não funcionarão apenas como adereços, mas sim oferecendo resistências e vulnerabilidades, fazendo com que este se torne um elemento do gameplay.

Também pudemos ver melhor como será a mecânica de criação de armadilhas, munições, explosivos e etc. Para tais criações, precisaremos dos loots deixado pelos inimigos e encontrados durante as caçadas. Tudo parece ser muito intuitivo.

Durante a demonstração, o produtor também apresenta o mapa do jogo, algo que, por algum motivo, não está presente na versão disponível para o público.

No mapa, podemos selecionar nossos objetivos, marcar pontos de interesse e até máquinas como os broadheads, robôs que são utilizados como montaria, conforme demonstrou Damion.

A partir deste ponto, pudemos assistir muito do que tivemos a oportunidade de testar na feira. Para mais detalhes confira o link abaixo:

• Testamos na BGS – Horizon: Zero Dawn

Aloy enfrenta uma máquina corrompida de uma forma estranha, com uma espécie de substância oleosa enegrecida saindo de seu corpo mecânico. A curiosidade aguça, mas o produtor prefere manter o mistério e esperar para que o próprio jogador descubra mais sobre o assunto por si próprio.

Além dos elementos já conhecidos, pudemos ver muitos aspectos de RPG e também de mundo aberto. Cada lugar visitado por Aloy é localizado no mapa e marcado como ponto de interesse.

A batalha final da demonstração, contra um corruptor mais forte, faz com que a protagonista suba de nível e desbloqueie novas habilidades, denotando mais um aspecto da evolução da personagem no gameplay.

Na sessão de perguntas e respostas, Damion falou um pouco sobre o impacto que as interações teriam na história. No entanto, ele ainda não pode ir muito a fundo no assunto.

Uma beleza em meio à corrupção robótica

Outro fato importante é relacionado à “fauna robótica” do jogo. Além dos inimigos já conhecidos, também haverão máquinas que habitam montanhas, águas, planícies e etc., cada uma oferecendo um tipo de risco diferente.

Horizon: Zero Dawn é um jogo completo. Gráficos lindos, ambientação de tirar o fôlego, sonoplastia que te prende em um mundo sufocante e nocivo, é uma jogabilidade muito cativante e intuitiva.

O jogo será lançado no dia 28 de fevereiro de 2017. Falta muito?