Apresentação exclusiva na BGS 2017: Days Gone
A exibição do novo exclusivo da Sony tem problemas mas dá uma boa impressão.
Assim como no ano passado, a edição de 2017 da Brasil Game Show também conta com apresentações especiais de jogos exclusivos no estande da Sony. Uma estas apresentações foi Days Gone.
O jogo de ação em mundo aberto focado em um universo pós-apocalíptico onde uma epidemia desolou todo o mundo foi apresentado por Mike Pulst, produtor da PlayStation. A apresentação conta com o produtor jogando uma parte do jogo para demonstração, revelando detalhes de escolhas e exibindo melhor a jogabilidade e o visual gráfico do jogo.
No caso de Days Gone, a demonstração jogada parecia ser uma fase de início do desenvolvimento. Os movimentos não pareciam muito polidos, bem como o impacto do protagonista nos inimigos.
Estes, por sua vez, também não contavam com uma inteligência artificial muito rebuscada, talvez para deixar o gameplay mais dinâmico.
Boa impressão, mesmo com problemas
Claramente a apresentação foi para explorar o gameplay de Days Gone. Nenhuma missão foi dada ou seguida, o produtor simplesmente caminhava pelo mapa matando inimigos (seja humanos ou não) e se livrando de emboscadas.
Não deu para ter uma ideia melhor no que diz respeito a trama do jogo, embora saibamos que o protagonista, Deacon St. John, era membro de uma gangue de motociclistas alcoólatras, o que facilitou sua vida como caçador de recompensas dois anos depois da epidemia.
Days Gone apresenta uma boa variedade de estilos de gameplay e por vezes lembra algo como Wildlands e Far Cry, quando se trata de atacar inimigos na surdina, recolher itens e etc.
A maneira como trocamos de armas tira um pouco da ação dos combates, visto que o jogo é pausado para abrir as opções, diferente de outros jogos do gênero.
Mesmo com os problemas ressaltados no início do texto, presume-se que o jogo ainda tem muito a evoluir e Days Gone pode se tornar um jogo muito divertido de jogar.