Dying Light 2 terá inimigos mais inteligentes e muitas melhorias visuais

Após o sucesso do primeiro, Dying Light 2 carrega expectativas de ser ainda melhor. Com esta responsabilidade, a Techland resolveu mexer um pouco na fórmula vencedora com atualização do motor gráfico com intuito de oferecer mais recursos tanto aos programadores, quanto aos jogadores.

A nova tecnologia conhecida como C-ENGINE, substituiu o Chrome Engine do primeiro jogo e tem como principal diferencial uma abertura maior para mais telas por segundo, ou seja, a melhoria do famoso framerate.

E este parece ser mesmo o foco dos desenvolvedores que tiveram o trabalho de reconstruir todo um novo sistema, adicionando novas opções. A equipe reforça que a C-ENGINE é uma evolução natural dos trabalhos.

As novas engenharias aplicadas em Dying Light 2 vem possibilitando uma arquitetura mais complexa, com uma nova profundidade de detalhes, ampliando horizontes de desenvolvimento, como a densidade de objetos e até da vegetação aparente.

Não tem só beleza, mas conteúdo

Mesmo que ‘beleza’ seja importante, principalmente em grandes blockbusters, os desenvolvedores também vem dedicando esforços na inteligência artificial do título, que passa a dar comportamentos mais realistas aos inimigos.

Um exemplo simples é a maneira de agir dos monstrengos, que poderão reagir de forma diferente quando estiverem sozinhos ou em grupo. Sem companhia, tendem a fugir, correr e se esconder. Acompanhados, são mais corajosos e desafiadores.

Novidade para “chacoalhar” 

São ambições e mudanças que fazem parte de um pacote trazido pelos desenvolvedores de Dying Light 2, que conforme explica Chris Avellone, designer e roteirista do game, promete virar de “cabeça para baixo” os conceitos sobre de mundo aberto atuais

Ainda não sabemos quando poderemos ter essa nova experiência de sobrevivência contra zumbis em mãos, mas a expectativa cresce com o passar do tempo para todos os fãs.