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Sledgehammer tinha planos diferentes para Call of Duty; entenda

Seria mais um ano de pulos duplos...

por Tatiane Inês
Sledgehammer tinha planos diferentes para Call of Duty; entenda

Call of Duty WWII chegou às prateleiras no dia 04 deste mês e está indo muito bem nas vendas. O novo título da franquia já superou a marca de 1,5 bilhão de reais em apenas 3 dias de vendas e conseguiu assumir o topo de jogo mais vendido no Reino Unido.

Ao que parece, o retorno às raízes, colocando os jogadores no campo de batalha da Segunda Guerra Mundial, parece ter atraído os olhares mesmo daqueles que haviam desistido de Call of Duty após sua ida para o futuro.

Mas foi por pouco que a história de pulos duplos e super soldados não se repetiu por mais um ano. Inicialmente a Sledgehammer queria continuar a história contada em Advanced Warfare, jogo de 2014. Foi a Activision quem não permitiu a sequência, conta Eric Hirshberg, CEO da publisher à Newsweek.

Hirshberg disse que, mesmo com a razoável aceitação do público a Advanced Warfare, havia uma tendência profunda surgindo. E que eles não poderiam deixar escapar a oportunidade de atender ao clamor dos fãs para que o jogo retornasse às raízes de sua história original.

“Nós sabíamos que eles (equipe da Sledgehammer) se tornariam historiadores, que eles enfrentariam o desafio com autenticidade, dar-lhe um tremendo cuidado e também sabíamos que eles capturariam a escala indescritível da Segunda Guerra Mundial”

Usando o passado para inovar

Hirshberg comentou ainda que WWII é uma experiência autêntica e grandiosa de Call of Duty. O que mais ama no jogo é como conseguiu capturar a essência retrô e usá-la para inovar o multiplayer da franquia com algumas boas adições, como o novo lobby interativo e o modo War.

Call of Duty: WWII já está disponível para PlayStation 4. Confira as notas que o jogo recebeu da crítica no link abaixo: