Diretor queria expandir o universo de Life is Strange, mas dependia da Square Enix

O diretor de Life is Strange, Michel Koch, comentou sobre a principal franquia que colocou a DON’T NOD na boca do povo. Embora ele tivesse o desejo de expandir o universo, a “decisão cabe somente à Square Enix”, como ele explicou em uma entrevista ao GamesRadar+.

Koch revelou que o sucesso da história de Chloe e Max no primeiro game fez a Square Enix pedir por uma sequência. Foi assim que surgiu a jornada dos irmãos Diaz mostrada em Life is Strange 2. Depois, a publisher passou a IP para a Deck Nine que produziu o terceiro título.

Eu teria amado ir mais além para escolher personagens e as possibilidades do enredo. No entanto, como a Square Enix possui os direitos de IP, depende dela. A companhia planejou e supervisionou a expansão, deu para a Deck Nine fazer outros jogos e encontrou autores para fazer sua própria história em quadrinhos e expandir o universo.

Diretor de Life is Strange trabalha em um projeto novo

Koch fez um comparativo com seu novo projeto, Lost Records: Bloom & Rage. Segundo o diretor, o universo poderá se expandir com possibilidades para futuras histórias, sejam elas locais ou no mesmo mundo.

O game contará a história de um grupo de amigas que se encontra após duas décadas sem nenhum contato para “confrontar um segredo misterioso que elas prometeram jamais tocar no assunto”.