The Last of Us: o que mudou do jogo para a série no episódio 2
O segundo capítulo chegou à HBO no domingo (22) e trouxe ainda mais diferenças em relação ao game
O segundo episódio de The Last of Us já está disponível na HBO Max. Dirigido por Neil Druckmann, o capítulo trouxe mais diferenças entre o seriado e o conteúdo que foi apresentado no jogo.
Não assistiu ainda? Cuidado! Tem spoilers pesados à frente. Siga por sua conta e risco.
Neste especial, nós detalharemos cada uma das principais mudanças promovidas na adaptação. O segundo episódio de The Last of Us apresenta ainda mais informações sobre a infecção, explora o talento de Anna Torv como Tess e entrega cenas fortíssimas aos fãs.
Diferenças entre a série e o jogo de The Last of Us
A teoria da farinha
Assim como no piloto, o segundo episódio de The Last of Us nos traz mais um pouco de como foi o início da propagação do cordyceps. Uma cientista especializada em fungos sugere, de forma assustadora, que a cidade seja bombardeada para dar um fim à infestação.
O motivo é o seguinte: uma fábrica de farinha na Indonésia teve funcionários apresentando comportamento suspeito. Após o primeiro episódio, onde os fãs suspeitaram que o produto seria o causador do surto do fungo, essa informação praticamente confirmou os boatos.
Lembram que Joel e Sarah não tiveram bolo de aniversário, recusaram os biscoitos dos vizinhos e comeram apenas um omelete no café da manhã? Pois é, as pistas estavam à solta.
Segundo a pesquisadora, “não há vacina, não há cura“. Uma dezena de trabalhadores possivelmente infectados pelo cordyceps estavam à solta na sociedade, por essa razão, o bombardeio era necessário para frear a dissipação do perigo.
Sem chuva, sem sustos no hotel
No primeiro game, Joel e Ellie passam por momentos tensos dentro do hotel, no entanto, isso não se repete na série.
O hotel é apresentado bem mais cedo na trama e só serviu para terem uma visão mais ampla do caminho a ser percorrido até o Capitólio. Nada de inimigos à espreita.
O cordyceps e seu efeito em área
Ao analisar a cidade de cima, uma horda de infectados é observada pelo trio. Ellie (e o público) recebem uma explicação do comportamento das criaturas ao estarem se movimentando de forma coordenada.
Além de espalharem o cordyceps pelos tentáculos e gavinhas, eles se comunicam através de uma rede que fica no subsolo. Assim, caso um humano entre acidentalmente nessa área, pode acabar ativando os sensores de todos eles de uma única vez.
Primeiro encontro com os estaladores
Diferente do jogo, os estaladores só foram apresentados quando o trio entrou no museu. Eles têm as mesmas propriedades das criaturas originais e não conseguem enxergar, porém, como eles têm uma audição mais aguçada, é necessário ter cautela perto deles.
Ellie é mordida uma segunda vez
Durante o confronto com os estaladores, Ellie acaba sendo atacada novamente. Uma nova mordida no braço da protagonista, que é imune aos efeitos do cordyceps, acontece nesse evento. No jogo, isso não ocorre uma segunda vez.
Como os esporos não marcam presença na série, essa cena foi importante para Joel acreditar na resistência da garota ao fungo. Diferente do início do capítulo, o contrabandista até fornece uma bandagem para a menina se cuidar.
A morte de Tess
Tess revela ao grupo que está infectada, mas não é atacada por militares em seus últimos momentos como no game. No segundo episódio de The Last of Us, ela se coloca como uma espécie de isca para eliminar uma horda de monstros e pede para Joel levar Ellie para os Vaga-lumes.
Os estaladores e os demais infectados foram os grandes destaques desse segundo episódio de The Last of Us. Que tal saber mais um pouco sobre como a Naughty Dog conseguiu levá-los para a adaptação sem perder a essência do game? Clique aqui!