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Days Gone: “Freakers são muito diferentes dos zumbis padrões”;entenda

Segundo diretor, a diferença está num mundo dinâmico, criado organicamente para os Freakers.

por Raphael Batista
Days Gone:

Uma das propagandas de Days Gone é justamente a grande quantidade de zumbis presentes na jornada de sobrevivência do protagonista Deacon St. John. Denominados como Freakers, os mortos-vivos andam em hordas imensas e a sua presença causará temor até para os mais destemidos.

Contudo, o diretor do jogo, John Garvin, ressalta que existe uma diferença na condição em que eles se encontram. Infectados são diferentes dos zumbis comuns, como declara em uma entrevista à PlayStation Magazine (via Push Square). Ele demonstra, na prática, como a interação acontece de modo único.

Neste grande esquema dos mortos-vivos, sim, eles são considerados como infectados. O nosso protótipo é como o filme Extermínio (28 Days Later) ao contrário de Walking Dead. E isso, em minha mente, possui uma grande diferença. Isso nos permite criar um ecossistema próprio; você está em um mundo aberto, com ciclo de dia/noite, e possui criaturas que têm necessidade de comer, dormir, beber… Tudo isso criado neste ciclo.

Você encontra uma horda deles – numa caverna ou mina – é possível rastrear o que eles fizeram durante o dia. Você pode encontrar onde vão se alimentar, pois existem essas valas no mundo. Você pode estudar os sues hábitos, o que é importante, porque mais tarde ao longo das missões você precisará lidar com eles. E, constantemente, eles são perigosos. Se você fugir de apenas um enquanto faz outra coisa, boas coisas não irão acontecer.

A intenção da Sony Bend é apresentar um mundo orgânico e dinâmico, causando perigo constante. Quais são suas expectativas para Days Gone? Deixe seu comentário abaixo!