Sekiro: Shadows Die Twice: jogadores não precisarão ser “muito bons” para jogar
Diferentes abordagens para os jogadores.
A série Souls carrega o legado de não ser ‘tão amigável’ para os iniciantes. É preciso habilidade, paciência e disciplina para superar os obstáculos. Quando Sekiro: Shadows Die Twice, game da From Software, foi anunciado, não esperava-se menos do que desafios a altura da reputação do estúdio. No entanto, o jogo contará com formas diferentes para avançar na jornada.
Em uma entrevista ao PlayStation Blog (via DualSHOCKERS), o diretor do jogo, Hidetaka Miyzaki, revelou que os jogadores não precisarão ser “insanamente bons” para completar a jornada. Diferentes formas de abordagens possibilitarão formas inteligentes e e cautelosas que darão conta das dificuldades.
Existem duas peças-chaves no combate em Sekiro. Nas batalhas, um dos aspectos principais é a violência pelo confronto entre as espadas. A outra chave são os movimentos verticais e dinâmicos permitidos.
O dinamismo está presente no combate, claro. Existem diferentes formas de abordar os inimigos, furtivamente ou usando seu braço mecânico. Atacando de cima, por exemplo. Algumas de suas habilidades ninjas permitem tomar vantagem das fraquezas dos inimigos. Ou, se você quiser, você pode ir adiante com sua espada sem cautela.
Existem diferentes coisas que você pode fazer e que ajudarão no combate. O jogo é desenhado para que você consiga lidar com as situações e superá-las de maneira esperta, mesmo se você não é insanamente bom.
Ressurreição
O diretor de jogo comentou sobre a mecânica de ressurreição. Segundo ele, os ninjas assumem mais riscos e são vulneráveis, comparados a guerreiros. Um movimento errôneo resultará em morte, e repetir as cenas do jogo não é bom para o ritmo. Ser capaz de ressuscitar – no local da morte – possibilita um mais tempo dinâmico, mas o recurso não estará apto sempre que quiser.
Miyazaki disse que tal possibilidade não torna o jogo mais fácil, muito pelo contrário. Com isso, os combates serão ainda mais desafiadores colocando situações de combates onde a morte é um risco considerável o tempo todo. Todos terão medo da morte, isso é fato.