Monster Hunter Wilds inova, mas mantém profundidade da série

A Capcom inova com Monster Hunter Wilds, mas de acordo com a prévia destacada pelo portal GameSpot, muitos elementos não permitem que a experiência se afaste tanto assim da proposta responsável por fazer a franquia ser tão reconhecida mundialmente. 

Tudo começa com a combinação de um mundo aberto e mudanças no design de som. As criaturas agora possuem sons criados a partir de instrumentos únicos, como o “Murmurs of a King”. Segundo o diretor Yuya Tokuda, essa abordagem garante que os monstros pareçam únicos, redefinindo a imersão.

O jogo apresenta um mundo contínuo, eliminando transições entre missões e o hub principal. Os jogadores podem explorar o cenário, derrotar criaturas e continuar para a próxima aventura. Essa estrutura torna a experiência mais fluida, mas mantém a profundidade característica da série, focando em combates dinâmicos e exploração.

A exploração será ainda mais imersiva em Monster Hunter Wilds

Na exploração, as estações de Fallow e Plenty alteram a paisagem e o comportamento dos monstros, enquanto o período de Inclemency oferece tempestades intensas. Essas mudanças impactam a jogabilidade, trazendo variedade às caçadas. O diretor ressalta que essa dinâmica foi projetada para manter o jogador constantemente engajado.

O uso do Seikret, montaria com funções ampliadas, destaca a escala maior dos mapas e facilita a exploração. Essa adição, somada à possibilidade de trocar armas no campo, exemplifica o foco em otimizar a experiência sem comprometer as mecânicas tradicionais do jogo.

A Capcom também introduziu suporte de NPCs, permitindo que caçadores solitários tenham ajuda durante confrontos difíceis. Tokuda afirmou que essas melhorias visam expandir a acessibilidade da série, sem diluir o desafio. 

Monster Hunter Wilds será lançado em 25 de fevereiro de 2024. Outra novidade preparada para a experiência deixa os jogadores com aracnofobia mais à vontade no gameplay. Saiba como isso funciona aqui!