Embracer Group não é um “império do mal”, diz CEO da Saber
Mesmo sob críticas e após formalizar a venda do estúdio, Embracer não é mal vista por executivos da Saber Interactive
Apesar das inúmeras polêmicas envolvendo o Embracer Group nos últimos meses, a Saber Interactive parece não guardar remorso do conglomerado. Vendido recentemente, o estúdio não vê sua antiga “mãe” como um “império do mal” e defende o modelo de negócios implementado por Lars Wingefors.
Responsável pela aquisição em massa de estúdios e pela reorganização que resultou em incontáveis demissões e cancelamentos de projetos, a companhia de Wingefors se tornou alvo de críticas. Porém, mesmo estando em meio a controvérsias, alguns encaram que o mercado foi excessivamente severo.
Saber Interactive defende intenções do Embracer Group
Em entrevista ao IGN, Matthew Karch, CEO, proprietário e fundador do Sabre Interactive, defendeu o Embracer Group. Ele aproveitou a oportunidade para elogiar a postura da corporação em proteger suas licenças e por trabalhar cuidadosamente em cada IP.
Eu estava andando pela GDC,sendo parabenizado pelas pessoas e ouvindo que o Embracer Group é o império do mal. Ele é uma cidade pequena e fruto de uma grande organização como você jamais verá.
Não é uma empresa que quer cuspir mil jogos do Senhor dos Anéis, independentemente de esses jogos do Senhor dos Anéis prejudicarem ou não a licença. Não é assim que ela opera. Não é assim que Lars opera. Ele adora IP. Ele adora jogos…
A desenvolvedora de Warhammer 40.000: Space Marine 2 foi comprada pela corporação sueca em 2020, pelo preço de US$ 525 milhões. Porém, após uma longa e polêmica restruturação, a Beacon Interactive adquiriu o estúdio por cerca de US$ 247 milhões.
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