EA Sports UFC 5 recebe novos lutadores brasileiros
Mayra Bueno e Jailton Almeida estão na mais recente atualização do game de MMA
Mike Malott, Mayra Bueno, Jailton Almeida, Ian Machado Garry e Charles Jourdain. Estes cinco lutadores chegam a EA Sports UFC 5 neste final de semana, junto com sua atualização 1.004. Um update que, aliás, promete dar o que falar. Os patch notes estão completos aqui, mas o MeuPS vai resumir para você os principais pontos.
A EA revelou uma série de mudanças tanto para a trocarão quanto para o grappling. Para começar, a recuperação de stamina entre rounds foi alterada em quase 20% – isso acabará tornado cada movimento muito mais estudado, para evitar aquela correria e loucura de sequências incessantes de golpes.
Os ataques no corpo também passaram por ajustes: a quantidade de dano foi diminuída em 10% ou 15%, dependendo do tipo exato de golpe, mas a drenagem de stamina foi aumentada em 22,5% nos socos e 10% nos chutes. A ideia, portanto, é realmente fazer com que o cansaço seja ainda mais sentido no jogo.
Na luta agarrada, o efeito da desvantagem negativa de agarrar foi completamente removido e os golpes no chão foram aumentados em eficácia. Segundo a EA, quanto mais pontos o lutador tiver no atributo Golpes no Chão, mais dano ele vai dar em situações de Ground and Pound. Nada mais justo, não é mesmo?
Sobre os lutadores, claro, destaque para os brasileiros. Mayra Bueno, a Sheetara, que caiu no dopping no ano passado e vai estar no co-main event do UFC 297 no dia 21, e Jailton Almeida, número 7 do ranking de pesados do UFC, que ostenta uma sequência de sete vitórias na organização.
EA Sports UFC 5: vale a pena?
Já faz mais de três anos desde o lançamento do último título de MMA da Electronic Arts. Esperava-se, portanto, que EA Sports UFC 5 fosse capaz de dar um salto significativo em relação ao seu antecessor. Infelizmente, porém, não é o que acontece. O que não quer dizer que o novo título seja ruim. Claro que não.
Mas impressiona como parece manter seus acertos e erros intocados. Sem sofrerem um arranhão sequer.
É claro que há algumas novidades. O novo sistema de sangramento, por exemplo, é incrível – mas não deixa de ter seus problemas, como interrupções médicas bem antes do que seria o aceitável (o que até acontece algumas vezes no UFC da vida real também). As mudanças nos comandos – que já se tornaram tradicionais, diga-se de passagem – agradam, sempre com o objetivo de tornar o título mais acessível para quem não é um jogador frequente.
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