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Dreams é “uma maneira de se entrar na indústria de games”, diz Media Molecule

Segundo desenvolvedora, Dreams é um jogo mas também uma ferramenta de criação.

por Raphael Batista
Dreams é

A Media Molecule não escondeu a proposta de Dreams desde seu anúncio: o título é uma ferramenta para criação de jogos. A produção apresenta recursos a fim de sonhos ganharem realidade e, segundo a própria desenvolvedora, é uma porta de entrada para que as pessoas consigam entrar na indústria de videogames.

Em uma entrevista ao Game Informer (via Push Square), a diretora do estúdio, Siobhan Reddy, e o diretor criativo do jogo, Mark Healey, compartilharam suas expectativas sobre o título e como pretendem dar oportunidades para todos os criativos a desenvolverem suas ideias e serem reconhecidos pelas mesmas.

É uma progressão natural para mim, vindo desde LittleBigPlanet. Commodore 64, por exemplo, era um computador com teclado que você podia comprar jogos, mas também continha programação. Você poderia realizar várias atividades. E quando os consoles se tornarem algo mais proeminente, eu comprei meu PSone e pensei “Como eu faço um jogo para isso?” e, de repente, senti como se isso fosse travado para mim.

Foi comentado como a produção de Sackboy foi um sucesso e milhões de criadores realizaram conteúdos para a comunidade. Além, os entrevistados relembraram suas experiências, citando o Commodore 64 que permitia a experiência dentro de jogos bem como de programação. No fim, a Media Molecule deseja que os jogadores tenham uma experiência similar com ferramentas para dar vida à criatividade.