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Deathloop: devs dão mais detalhes sobre o jogo

Desenvolvedora destaca os oito assassinatos em um dia e fala um pouco sobre Juliana, a vilã do game

por Jean Azevedo
Deathloop: devs dão mais detalhes sobre o jogo

Deathloop se passa em uma ilha que está dentro de um loop temporal infinito. O mesmo dia será repetido várias e várias vezes enquanto oito pessoas não forem assassinadas dentro de um mesmo ciclo. A Arkane, por meio de Gillen McAllister, publicou novidades sobre o seu próximo lançamento no PS Blog.

Com foco na rejogabilidade, o diretor criativo Dinga Bakaba trouxe o estilo dos anos 60 e a impossível tarefa de assassinar oito pessoas em um só dia atrelada ao desenvolvimento da narrativa e dos personagens.

Deathloop

Será possível manter seus itens após um loop, mas Deathloop inova em seu sistema de respawn. A cada ciclo, serão dadas três chances ao jogador, que poderá inclusive encontrar seu último corpo e recuperar os itens que estavam em sua posse até ter sido abatido.

Os poderes do protagonista Colt são essenciais para a exploração em Blackreef. Segundo o diretor artístico Sebastien Mitton, “sem poderes os jogadores se sentem presos aos chão”. Os cenários são bem detalhados e oferecem bastante interatividade com suas habilidades.

Blackreef é dividido em distritos, suas ações em um deles impactam nas mudanças nas histórias e visuais dos demais locais. Essas interações acabam liberando mais partes da ilha para serem exploradas.

As armas serão customizáveis e você pode carregar até três com você. É possível ter até dois poderes, que podem ser aprimorados conforme Colt procede com os assassinatos.

Vilã defende o ciclo em Deathloop

A vilã Juliana é um espetáculo à parte no game. O jeito com que a antagonista quer proteger o ciclo de Blackreef para que as pessoas possam curtir o mesmo dia para sempre é uma filosofia a ser defendida, segundo Bakaba.

Juliana e Colt vão se irritar durante todo o gameplay. As interações em certo ponto foram classificadas como um “concurso de piadas” pelo diretor criativo.

Bem humorada e uma assassina sem rancor, a Arkane aposta as fichas na vilã.

Desenvolvedores ficaram mais leves ao acessar o PS5

Antes de terem conhecimento da velocidade de processamento do PlayStation 5, os desenvolvedores demonstraram certa preocupação com mais um personagem controlado em Balckreef. O modo multiplayer poderia comprometer todo um trabalho, segundo a publicação.

Mas ao descobrir que o console conseguiria dar conta da densidade de NPCs e do detalhamentos dos cenários, Mitton, o diretor artístico, afirmou que a Arkane ficou mais tranquila.