The Last of Us: relembre a história do game (com spoilers)
Aclamado jogo de ação e sobrevivência segue como referência na indústria quando se fala em experiência narrativa
Um dos jogos mais mais influentes da década passada, The Last of Us é um grande marco na indústria dos games. O produto da Naughty Dog não apenas reinventou a ação baseada em narrativa, mas provou ser possível entregar experiências originais e consistentes.
Apesar de haver uma sequência tão impactante quanto, o primeiro jogo é lembrado com carinho pela comunidade. E a força da história de Joel e Ellie é tão grande, que chegou a ser adaptada pela HBO, ganhando uma série live-action digna de premiações.
E como forma de homenagear The Last of Us e todas as reviravoltas que sua trama oferece, preparamos uma matéria super especial contando toda a história do primeiro game, do início ao fim. Confira abaixo:
O início do fim
Era setembro de 2013, nos arredores de Austin, Texas. Joel Miller, um pai solteiro, vivia uma noite tranquila com sua filha, Sarah. Ela havia acabado de lhe dar um relógio de presente de aniversário. Tudo parecia normal, até que o telefone tocou no meio da madrugada. Sarah atendeu: era Tommy, o tio dela, pedindo por Joel com voz de quem traz más notícias.
Confusa, ela saiu da cama e desceu as escadas. Antes que pudesse entender o que acontecia, Joel entrou em casa como um furacão, pegou uma arma e trancou a porta. Segundos depois, o vizinho Jimmy surgiu, mas não era mais o mesmo — parecia fora de si, como se algo o tivesse consumido. Ele quebrou a porta de vidro e avançou. Sem escolha, Joel atirou.

Tommy apareceu logo depois com o carro. Os três fugiram pelas ruas, mas a cidade já estava um caos. Pessoas corriam, gritavam, e o trânsito parava tudo. Na tentativa de escapar pela ponte, um infectado — daqueles que pareciam saídos de um pesadelo — atacou o carro. Eles bateram e capotaram. Sarah machucou a perna, e Joel precisou carregá-la nos braços enquanto corriam com Tommy atrás.
No caminho, um soldado apareceu e matou os infectados que os perseguiam. Alívio? Não por muito tempo. Ele recebeu ordens pelo rádio: eliminar Joel e Sarah. Mesmo com Joel implorando, o soldado atirou. Joel caiu, e Sarah acabou baleada no abdômen. Tommy chegou a tempo de abater o militar, mas era tarde. Joel segurou a filha enquanto ela se apagava, sem que ele pudesse fazer nada.
O mundo não é mais o mesmo, Ellie…
Dezenove anos depois, o mundo mudou. Um fungo chamado Cordyceps transformou a maioria das pessoas em criaturas violentas e destruiu tudo. Em Boston, agora uma zona de quarentena, Ellie, uma garota de 13 anos, chegou sozinha. Órfã e cheia de atitude, ela entrou numa escola militar cheia de regras. Mal pisou lá, uns valentões a cercaram. Foi quando Riley, uma menina destemida, apareceu e botou todo mundo para correr.
O diretor da escola pegou Ellie no flagra e a levou pro escritório dele. Lá, ele deu um sermão, falando sobre os Vaga-lumes, um grupo rebelde que Ellie já conhecia de fama. Ele disse que eles eram perigosos, que bagunçavam a ordem dos militares. Como castigo, mandou Ellie limpar um jipe velho.
Mais tarde, Ellie notou que seu walkman sumiu. Suspeita? Riley. Quando a confrontou, a garota admitiu o “roubo” e devolveu o aparelho, zoando o gosto musical dela. Naquela noite, Ellie viu Riley pulando o muro da escola e decidiu ir atrás, até que sua amiga tentou mandá-la voltar, mas Ellie ameaçou gritar e chamar os guardas. Sem saída, Riley cedeu e levou a colega numa aventura pelos telhados da cidade.

Enquanto pulavam de prédio em prédio, Riley abriu o jogo: logo faria 16 anos e seria obrigada a entrar pro exército. Ela queria fugir antes disso. Mudando de assunto, perguntou se Ellie já tinha montado a cavalo. A resposta foi não. Determinada a mudar isso, Riley levou Ellie até um shopping abandonado. Lá, encontraram Winston, um amigo dela, e trocaram uma garrafa de uísque roubada por uma aula de montaria no cavalo dele.
Ellie adorou o passeio, mas Riley aproveitou para invadir a tenda de Winston e pegar mais coisas. De repente, uma explosão ecoou lá fora. Winston saiu a galope para ver o que era, mandando as duas voltarem para escola. Só que Riley tinha outros planos: ela roubou o walkie-talkie dele e ouviu que os Vaga-lumes estavam por perto. Sonhando em se juntar a eles, correu atrás do grupo, com Ellie na cola.
As duas encontraram os Vaga-lumes no meio de um tiroteio contra os militares. Riley pegou duas bombas de fumaça e jogou na confusão, ajudando os rebeldes a fugirem. Só que os soldados as viram e abriram fogo. Elas escaparam por pouco, mas o perigo não acabou: um infectado surgiu no telhado e quase pegou Riley. As duas lutaram juntas e o derrubaram. Aliviadas, se abraçaram — até que mais criaturas apareceram. Por sorte, os Vaga-lumes chegaram e mataram os monstros.
Riley contou que foram elas que jogaram as bombas, mas os Vaga-lumes não curtiram a intromissão. Levaram as garotas pro esconderijo deles, onde conheceram Marlene, a líder. Ela soltou as duas e entregou um envelope a Ellie, pedindo que o abrisse depois. Riley tentou se oferecer pro grupo, mas Marlene cortou a ideia, dizendo que a vida deles era dura demais.
De repente, ladrões atacaram o esconderijo. Marlene e os Vaga-lumes acabaram com eles rápido, mas Riley insistiu em provar seu valor. Contou que teve de matar o próprio pai infectado para sobreviver. Marlene não se impressionou e a dispensou. Ellie, irritada, pegou a arma de um guarda e apontou para líder, exigindo respostas.
Marlene revelou um segredo: conhecia a mãe de Ellie, Anna, e prometeu cuidar dela de longe. O envelope? Uma carta da mãe para filha. Ellie baixou a arma, emocionada. Antes de irem embora, Marlene deu a ela um canivete que era de Anna. De volta à escola, Ellie leu a carta e chorou, segurando o presente. Dias depois, Riley fugiu de novo e, dessa vez, os Vaga-lumes a aceitaram.
Nova casa, ameaças familiares
Seis semanas depois, Riley voltou sorrateira para escola militar. Entrou no quarto de Ellie no meio da noite e a acordou com um empurrãozinho. Ellie, ainda brava por Riley ter sumido, nem quis papo no começo. Mas Riley, com aquele jeito convincente, disse que agora fazia parte dos Vaga-lumes e prometeu contar tudo se Ellie topasse ir com ela pro shopping abandonado para uma surpresa.
Chegando lá, as duas se jogaram na diversão. Riley fez Ellie imaginar como seria jogar num fliperama quebrado, só na base da criatividade. Depois, mostrou o grande momento: um carrossel que ainda girava — por pouco tempo, mas o suficiente para Ellie curtir. Elas passaram pela tenda do Winston também, e Riley contou que o amigo tinha morrido de ataque cardíaco.
Mais tarde, Riley abriu o jogo: os Vaga-lumes a mandariam para outra cidade. Aquele dia era uma despedida. Ellie pediu para ela ficar e, num impulso, deu um beijo nela. Riley hesitou — sabia que Marlene, a chefe dos Vaga-lumes, não ia deixar. De repente, uns infectados rápidos, os Corredores, apareceram.

As duas correram, mas Ellie caiu de um andaime e levou uma mordida. Riley a salvou, mas foi atacada logo depois. Ellie matou o bicho cortando a garganta dele. Ofegantes, elas viram as marcas: ambas mordidas. Riley sugeriu duas saídas — acabar com tudo rápido ou aproveitar o tempo que restava juntas. Ellie quis uma terceira opção, mas Riley só balançou a cabeça.
Três semanas depois, em 2033…
Joel vivia como contrabandista em Boston. Tess, a parceira dele, voltou de uma expedição dizendo que uns capangas de Robert, um traficante, roubaram as armas deles. Eles caçaram o alvo, e Tess acabou com ele depois que confessou ter passado as armas para os Vaga-lumes. Então, foram atrás do grupo rebelde e encontraram Marlene. Ela devolveu as armas, mas ofereceu um trato maior: levar algo valioso para fora da cidade. O “algo”? Ellie.
No esconderijo de Joel, Tess checou o pagamento com Marlene, enquanto ele ficou com Ellie. Depois, os três partiram pro Capitólio para entregar a garota pros Vaga-lumes. No caminho, uns guardas pararam o trio para escanear infecções. Joel e Tess passaram, mas Ellie surtou, esfaqueou um soldado com o canivete e revelou a mordida de semanas atrás. Joel e Tess ficaram chocados — ninguém sobrevive tanto tempo mordido.
Ellie contou que Marlene via nela a chance de uma cura. Joel duvidou, mas Tess insistiu no plano. Chegaram ao Capitólio, só para achar os Vaga-lumes mortos. Tess mostrou uma mordida recente e pediu para Joel levar Ellie até Tommy, irmão dele, que conhecia os Vaga-lumes. Ficou para trás, enfrentou soldados e morreu para dar tempo aos dois.

Joel e Ellie fugiram para um lugar seguro. Ele botou regra: nada de falar de Tess ou do passado, e Ellie tinha que obedecer, enquanto eles viajavam em silêncio para encontrar Bill, arrumar um carro e ir atrás de Tommy. A dupla pegou uma caminhonete, mas foram atacados em Pittsburgh, e o veículo bateu. A pé, lutaram para escapar e conheceram Henry e Sam, dois irmãos sobreviventes. Num tiroteio, os irmãos sumiram para se salvar, deixando Joel e Ellie para trás.
Os dois seguiram, mas acabaram numa ponte quebrada. Ellie quis pular na água, mesmo sem saber nadar. Joel mandou parar, mas ela pulou, e ele foi atrás, mas acabou apagando depois de levar uma pancada na cabeça. Acordado numa praia, com Ellie, Sam e Henry ao lado, Joel apontou a arma para Henry por tê-los abandonado, mas o aliado se explicou: priorizou o irmão, confiando que Joel se virava. Resolveram seguir juntos.
Henry falou de uma torre de rádio cheia de suprimentos. O grupo, então, passou por esgotos com restos de um povoado antigo e lutaram contra infectados. Ao chegarem ao bairro da torre, enfrentaram caçadores e fugiram de hordas até alcançá-la. Lá, Ellie e Sam trocaram ideia sobre medos — ele disse que o pior era virar infectado e ainda saber disso. Ela jurou que os infectados já estavam mortos por dentro.
Manhã indigesta e traumas
Na manhã seguinte, Ellie foi chamar Sam pro café, mas o garoto já era um infectado. Ele atacou, e Joel tentou atirar. Henry derrubou a arma dele, desesperado. No fim, Henry matou o irmão para salvar Ellie e, perdido em culpa, apontou a arma para Joel, depois para si mesmo, e atirou.
Meses depois, Joel e Ellie chegaram ao grupo de Tommy em Wyoming. Os irmãos se abraçaram, apesar de um passado meio torto. Joel pediu para Tommy levar Ellie pros Vaga-lumes, mas ele recusou, e os dois brigaram. Bandidos atacaram o lugar, e Joel ajudou a defender. Vendo o apego do irmão por Ellie, Tommy topou levá-la, mas ela ouviu tudo, pegou um cavalo e fugiu, magoada.
Joel e Tommy foram atrás, acharam Ellie numa casa abandonada e trocaram farpas. Ela gritou que não era Sarah, a filha que Joel perdeu. Ele retrucou que não era pai dela e que logo se separariam. Mais bandidos apareceram, e os três lutaram para voltar pro grupo. No fim, Joel mudou de ideia: decidiu ele mesmo levar Ellie pros Vaga-lumes, partindo com ela a cavalo.

Joel e Ellie chegaram ao laboratório dos Vaga-lumes, mas o lugar estava deserto. Eles encontraram um gravador e ouviram a mensagem: o grupo tinha ido pro Hospital Saint Mary, em Salt Lake City. De repente, uns malfeitores apareceram do nada e atacaram. Joel tentou escapar, mas levou um empurrão, caiu sobre uma grade e acabou com uma viga cravada na barriga.
Ferido, ele mal conseguia ficar de pé. Ellie correu para ajudar, arrastou ele até o cavalo e subiu com ele. Então, cavalgaram até um canto seguro, mas Joel apagou — o sangue escorria demais. Ellie não desistiu e o levou para um shopping vazio, amarrando a camisa dele na ferida para estancar o sangramento e saindo atrás de algo que pudesse salvar o amigo.
No shopping, ela achou um helicóptero destruído. Enquanto corria para lá, lembrou das aventuras com Riley naquele mesmo lugar. Porém, como o local estava lotado de infectados, ela mais uma vez precisou passar por um teste de sobrevivência para chegar ao helicóptero e pegar um kit médico. Só que no caminho de volta, uns sobreviventes barra-pesada cruzaram o caminho dela. Sem saída, Ellie usou o canivete e acabou com eles.
Mais uma vez, Ellie chegou até Joel, mas mesmo com os ferimentos tratados ele ainda não acordava. Determinada, ela improvisou um trenó, amarrou no cavalo e puxou ele até uma cabana ali perto. O inverno chegou, e a comida acabou. Ellie saiu para caçar, abatendo um cervo, mas dois suspeitos, David e James, apareceram, pedindo o animal em troca de suprimentos. Ela quis saber se tinham antibióticos. David disse que sim, mandou James buscar e ficou com ela.
David parecia legal, mas Ellie não confiou, então pegou o rifle só por garantia. Aí veio o problema: infectados surgiram. David sacou uma pistola, e os dois lutaram lado a lado para escapar. Sobreviveram, mas a desconfiança dela só cresceu.
Na conversa depois da luta, David soltou a bomba: quem atacou Joel e Ellie na universidade era do grupo dele. Ellie apontou o rifle na hora, mas James voltou com a pistola na mão. David acalmou o parceiro, mandou entregar os antibióticos e deixou Ellie ir. Ela correu para cabana, deu o remédio pro Joel e caiu no sono.

Ao acordar, viu que os homens de David tinham a seguido. Para proteger Joel, a garota saiu a cavalo, com a intenção de despistar os perseguidores. Só que eram muitos — atiraram no cavalo, e Ellie caiu. Ela tentou fugir a pé, mas David a alcançou, a apagou com um mata-leão e levou embora.
Ellie abriu os olhos numa jaula. Do lado de fora, James cortava um corpo humano para cozinhar. Sim, eram canibais. David apareceu, todo simpático, tentando convencê-la a ficar do lado dele. Ela não caiu nessa, agarrou o dedo dele, quebrou e quase pegou as chaves. Furioso, ele mostrou quem era de verdade: bateu a jovem contra a grade e ameaçou picotá-la.
Enquanto isso, Joel acordou na cabana e saiu em disparada quando viu que Ellie sumiu. Ele encontrou os capangas de David, derrubou todos menos dois. Esses ele prendeu, forçou a falar onde ela estava e acabou com ambos depois, partindo para uma missão de resgate.
Na base dos canibais, David e James queriam cortar Ellie. Ela lutou, mordeu David e gritou que estava infectada, algo que saiu pela culatra, até o adversário levantar a manga de sua camisa e ver a marca. Na confusão, Ellie pegou a faca, acertou James e correu, chegando num restaurante vazio. Porém, quando ela menos esperava, David trancou os dois lá dentro, derrubou uma vela e botou fogo no lugar.
Ellie se escondeu, atacou David com o canivete, mas ele revidou e jogou ela no chão. Os dois apagaram. Joel chegou logo depois, viu o restaurante em chamas e correu para dentro. Ellie acordou e foi em direção ao facão do David, mas ele a chutou e começou a enforcá-la. Com um esforço absurdo, ela pegou a arma, cortou o braço dele e continuou atacando até ele parar de se mexer de vez.
Joel apareceu na hora, tirou o facão da mão dela e a abraçou. Pegou Ellie nos braços e levou ela para longe daquele pesadelo, deixando o fogo consumir tudo.
A última viagem?
Meses depois, na primavera de 2034, Joel e Ellie chegaram ao Hospital Saint Mary. Algo parecia errado — Ellie estava distante, quieta demais. De repente, ela viu algo e saiu correndo. Joel, com o coração apertado, foi atrás. Lá estavam elas: girafas andando livres pela cidade abandonada. Uma parou para comer plantas num prédio velho, e Joel chamou Ellie para se aproximar. Ela tocou o animal, e por um instante tudo ficou leve.
Mais tarde, Joel sugeriu voltar pro assentamento de Tommy e viver uma vida tranquila. Ellie recusou na hora — desistir da missão não era opção para ela. Chegaram numa área cheia de tendas médicas, e Ellie puxou um assunto delicado: Sarah, a filha que Joel perdeu. Entregou uma foto dele com a menina, que ela tinha pegado escondido no assentamento. Joel não brigou. Guardou a foto, agradeceu e encarou que o passado não ia embora.
Os dois entraram num túnel escuro, enfrentaram infectados e chegaram a um trecho alagado. Joel ficou preso num ônibus quebrado, e Ellie tentou ajudar. O veículo caiu na água, levando ela junto, desacordada. Joel pulou, agarrou a garota e a tirou dali. Começou a reanimá-la, mas dois soldados Vaga-lumes apareceram. Eles ordenaram que ele parasse, mas, desesperado, Joel ignorou — até levar uma coronhada e apagar.

Joel abriu os olhos numa cama de hospital. Marlene estava ali, calma, e contou que Ellie ia para cirurgia. Queriam tirar o Cordyceps mutante do cérebro dela para fazer uma vacina. Joel logo sacou: o plano mataria Ellie. Tentou impedir, mas um Vaga-lume o derrubou. Marlene justificou — era a promessa à mãe de Ellie e a única chance para a humanidade. Mandou levarem Joel embora, com ordem para matá-lo se resistisse.
No corredor, Joel viu suas coisas. Num movimento rápido, derrubou o guarda, pegou a arma e arrancou a localização de Ellie. Depois, acabou com ele e correu. Os Vaga-lumes perceberam a fuga e vieram para cima. Joel lutou, abriu caminho até a sala de cirurgia e viu Ellie lá, apagada na mesa. O cirurgião tentou barrá-lo, mas Joel não hesitou — matou o homem, pegou a garota e disparou pro elevador, escapando dos tiros.
Na garagem, Marlene apareceu, arma em punho. Ela disse que Ellie ia querer se sacrificar por algo maior, mas Joel ouviu, pensou, e quando ela abaixou a guarda, ele atirou. Miller, enfim, colocou Ellie no carro e voltou até Marlene, que implorava para viver. Sabendo que ela nunca desistiria de Ellie, Joel acabou com ela de vez e partiu para longe.
No caminho pro assentamento de Tommy, Ellie acordou no banco traseiro e quis saber o que aconteceu no hospital. Joel inventou: os Vaga-lumes desistiram da cura, já tinham outros imunes e nada deu certo. Após o carro quebrar perto de Jackson, eles seguiram a pé, e quase chegando, Ellie parou Joel, abriu o coração sobre Riley, a amiga que perdeu para infecção, e a culpa que carregava por sobreviver, e pediu que ele jurasse a verdade sobre os Vaga-lumes. Joel jurou. Ela o encarou, aceitou, e seguiram juntos.
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