The Division “voltou”? Entenda o sucesso recente do jogo
Entenda porque o jogo vem 'bombando' ultimamente.
Todo mundo na sua lista de amigos está jogando The Division, um game lançado em março de 2016, e você não tá entendendo nada? Pois bem, não é uma dúvida exclusivamente sua. Muita gente, com certeza, está passando por isso e se perguntando: “Ué, por que diabos tem tanto amigo meu nesse jogo?”. O Meu PS4 responde.
Lembra que, lá em agosto, a Ubisoft anunciou uma nova atualização gratuita para o game? O famoso update 1.8, com novos modos de jogo, correções de bugs (que eram muitos) e ainda uma nova área para exploração? Pois bem, ele chegou em meados de dezembro, e como as avaliações foram muito positivas, muita gente deu uma nova chance ao jogo.
E com razão. The Division sempre foi um jogo divertido, com muita exploração, grinding e um bom nível de desafio. Só que os muitos bugs e exploits acabaram tirando a graça dele com o passar do tempo. Com tudo isso corrigido e ainda a adição de mais conteúdo, ele voltou a ser uma experiência muito interessante. E vamos listar alguns motivos.
Experiência Cooperativa – Talvez só Destiny 2 tenha um nível de experiência cooperativa no mesmo ritmo de The Division atualmente. Juntar quatro amigos e fazer uma missão no Modo Desafiante, uma Incursão ou sobreviver a hordas de inimigos no novo “Resistência”, por exemplo, é muito divertido. Coloque o fone, junte a galera e vá pra luta!
PvP – As partidas do modo Skirmish, novo modo PvP, são bem intensas. São equipes com 4 jogadores cada em um mata-mata daqueles bem tradicionais. Para quem curte este tipo de experiência, como as de Uncharted e The Last of Us, por exemplo, é um prato cheio. O primeiro time com 20 vitórias ganha.
Resistência – Provavelmente, o modo mais complicado do The Division, Resistência coloca seu esquadrão em uma batalha infinita contra hordas de inimigos. A cada rodada, aumenta o nível de dificuldade – e também das recompensas que você pode ganhar. Dá para gastar horas e horas aqui, com desafio e diversão para todo mundo.
Eventos Dinâmicos – The Division está muito mais imprevisível. O respawn dos inimigos é aleatório e há eventos dinâmicos, com alvos específicos por períodos de tempo, que fazem com que haja sempre novos desafios no mapa. Basta ir à nova área, West Side Piers, para notar o quanto isso pode ser legal de fazer.
Dark Zone – É claro que a DZ continua como um grande atrativo do jogo, tanto para quem curte batalhar com outras pessoas como para os jogadores que estão só buscando novos equipamentos. Houve uma reformulação no sistema de Rogue, não há mais friendly fire e as recompensas continuam muito bacanas. Vale a pena passar um tempo por lá.
Underground – As missões na parte subterrânea de Nova Iorque estão mais desafiadoras, além de serem excelentes para conseguir bons loots. Há novas áreas, checkpoints e até o novo sistema de modificadores que deixa tudo mais interessante. Foram adicionados ainda desafios semanais e loot boxes para motivar ainda mais os jogadores.
Otimização – Sabe aquela arma que você se amarra e não quer ter que deixar de usá-la? Agora é possível. O jogo ganhou uma Estação de Otimização, onde você pode usar suas Tecnologias Division e outros itens para upar itens que já tenha. Assim, é possível criar a build que você quiser, mesmo que os drops não favoreçam tanto.
Novos sets – Além dos itens exóticos e lendários, agora há os Classified, que são sets que têm estatísticas buffadas em relação aos tradicionais. O grinding por itens desses é muito justa, porque quando você consegue completar um determinado set normal já ganha vários bônus, com esses novos então…
Correções de Bugs – A principal queixa de quem jogou The Division anteriormente era de que os exploits tornaram o jogo injusto. Pois bem, a Ubisoft corrigiu tudo. Até mesmo uma manha que muita gente usou nos primeiros dias do 1.8 que era de fazer a Resistência em um nível fácil e abrir recompensas no mundo mais difícil. Aguenta o grind! agora!
E você, jogou e/ou voltou a jogar The Division? Está curtindo? Conte pra gente aqui nos comentários!
PS: Quando fiz a análise do The Division, lá em 11 de março de 2016, “briguei” com nosso editor de que ele (jogo) deveria ser “Obrigatório”. Por causa dos bugs que muita gente teve (eu não sofri tanto com eles, por incrível que pareça), optei por seguir o ‘conselho’ dele e dar só “Recomendado”. Depois, então, houve os bugs, exploits, falhas e o jogo caiu no conceito da galera. Porém, após esse update, já dá até pra repensar esse selo, hein…