PES e FIFA: é justo um jogo novo a cada ano?
Entre PES e FIFA, as duas franquias mais famosas de futebol digital, com certeza você deve ter a sua favorita. Ou talvez você faça parte de uma minoria que joga qualquer um dos dois, e não tem, exatamente, uma preferência: o importante é ser um jogo de futebol e se reunir com os amigos pra jogar várias partidas.
Mas, independente de sua preferência, há boas chances de você ter se perguntado algum dia: há uma real necessidade de um jogo novo anualmente? Será que não seria mais adequado um DLC a cada ano, o qual teria um preço muito menor?
Um jogo novo do zero
Você talvez não saiba, mas tanto o PES quanto o FIFA já foram refeitos do zero em pelo menos um momento desde sua existência. O PES 2014, por exemplo, se enquadra nesta situação: a partir de uma engine utilizada no Metal Gear V, teve sua jogabilidade totalmente reformulada. No caso do FIFA, a IGNITE Engine foi a última a ser utilizada, e fez sua estreia no FIFA 14 do PlayStation 4.
E nos demais anos?
Seja bastante sincero: quando você compara PES 2016 e FIFA 16 com suas versões imediatamente anteriores, consegue enumerar novidades o suficiente para ter pago no ano seguinte o valor de um jogo totalmente novo? Provavelmente não, não é mesmo ?
Mais DLC, menos jogos novos
Seguindo uma tendência que já vemos no League of Legends (PC) e, mais recentemente, no Street Fighter V, que está seguindo a mesma estratégia do LOL, a ideia seria lançar um único jogo que tenha um longo ciclo de vida, e que, durante deste ciclo, o jogador pudesse adquirir novos conteúdos (estádios, times, modos de jogo, etc), possibilitando, assim, um gasto muito menor.
Evidentemente, quando houvesse uma mudança de engine, como foi citado acima, justificaria o lançamento de um novo jogo e pagar seu preço cheio.
E vocês, acham justo pagar por um jogo novo anualmente para se manter atualizado com seu futebol favorito? Comentem!
Confira também: