Não enjoam: jogos de mundo aberto no PlayStation com explorações muito agradáveis

Jogos de mundo aberto se destacam por normalmente apresentar mapas expansivos que incentivam a exploração, com missões principais e secundárias, segredos, áreas variadas e interações que enriquecem ainda mais a história.

Mais do que simples cenários, esses mundos criam curiosidade e recompensam a descoberta como experiências facilmente marcantes. Como consequência, muitos deles reinventam a roda com fórmulas até recicladas, mas com alto senso de personalidade.

Esta lista reúne sete jogos de mundo aberto disponíveis no PlayStation, selecionados por suas mecânicas e ambientes que tornam a exploração envolvente, baseados unicamente nas características de cada um deles.

Jogos de mundo aberto com explorações muito agradáveis

Elden Ring

As Terras Intermédias redefinem o conceito de mundo aberto, especialmente por serem o mapa principal de um soulslike. Limgrave, a área inicial, já apresenta ruínas, catacumbas e chefes opcionais, mas a região se expande para locais como o pântano tóxico de Caelid e a cidade subterrânea de Nokron.

Sem marcadores excessivos, o game confia na curiosidade do jogador. Um túnel aleatório pode levar a horrores cósmicos, e portas seladas exigem itens de regiões distantes, recompensando a persistência e a procura com armas lendárias ou chefes impressionantes. A liberdade e a densidade do mundo tornam cada run memorável.

The Elder Scrolls V: Skyrim

Skyrim, disponível no PS3, PS4 e PS5, apresenta um mundo onde a exploração é o grande destaque. Após escapar de Helgen, o jogador explora um mapa dividido em regiões distintas, como florestas outonais de Riften e picos nevados de Winterhold.

Cada caverna ou esconderijo pode revelar histórias únicas, de fantasmas a conspirações políticas. Enquanto isso, a IA é dinâmica, as missões são bastante variadas e a geografia diversificada e a liberdade de escolha mantêm o jogo relevante mais de uma década após o lançamento.

Red Dead Redemption 2

Red Dead Redemption 2 apresenta um Velho Oeste vivo e impressionantemente detalhado. O mapa abrange montanhas, pântanos e cidades, com ciclos de dia e noite que afetam o ambiente — neve acumula na roupa de Arthur Morgan, e animais reagem à presença do jogador.

A exploração ganha contexto com a história da gangue Van der Linde, com um som estranho na floresta levando a uma missão secundária e a ilha de Guarma introduzindo um ecossistema inesperado. A ausência de pressão para usar viagem rápida incentiva a imersão no mundo, independente do estilo de jogo.

No Man’s Sky

No Man’s Sky se transformou de um lançamento criticado para uma experiência rica e recompensadora de exploração estelar. O universo gerado proceduralmente inclui planetas com biomas únicos, como desertos vulcânicos e campos de geleiras flutuantes.

Na campanha, o jogador pode explorar cavernas, construir bases ou viajar entre galáxias em busca de recursos raros — tudo isso com atualizações narrativas e mecânicas constantes e escala que faz cada pouso em um novo planeta se tornar uma aventura incrível.

Outer Wilds

Outer Wilds oferece um sistema solar compacto, mas denso, onde a exploração depende de conhecimento, não de itens. Cada planeta apresenta desafios únicos, como cavernas em colapso ou luas quânticas, todos regidos por suas próprias leis científicas.

Sem marcadores ou missões tradicionais, o jogo registra descobertas em um diário de bordo, incentivando o jogador a conectar informações. A sensação de desvendar mistérios cósmicos, como a origem de uma civilização extinta, torna a exploração satisfatória.

Subnautica

Subnautica coloca o jogador em um oceano alienígena no planeta 4546B. A exploração ocorre em recifes de coral, trincheiras vulcânicas e cavernas bioluminescentes, com biomas que se tornam mais perigosos à medida que você se aprofunda.

Sem mapa tradicional, destroços e artefatos guiam a narrativa, revelando a história do planeta. Melhorias em veículos e equipamentos incentivam a busca por áreas mais profundas, equilibrando sobrevivência com descoberta e medo das profundezas.

Ghost of Tsushima

Ghost of Tsushima destaca a ilha de Tsushima, com campos dourados, vilarejos devastados e picos nevados. A mecânica do vento guia o jogador sem sobrecarregar a tela com ícones, escolha que se revelou como uma inovação no design de interface.

Cada canto da ilha revela histórias, como encontros que iniciam missões de vingança, enquanto o mundo reage à reputação de Jin Sakai, com mongóis intensificando patrulhas e aldeões reconhecendo sua armadura.

E para você, qual é o melhor jogo de mundo aberto a ser explorado? Comente!