Assassin’s Creed Odyssey terá escolhas que “realmente importam”

Se Assassin’s Creed Odyssey, por um lado, parece apenas uma “skin” da Grécia por cima do Egito de Assassin’s Creed Origins, por outro ele pode marcar o início de um novo sistema de jogo na série: escolhas que “realmente importam” e maior liberdade no mundo aberto. A Ubisoft aposta nisso como diferencial no game.

Algo que está bem claro desde o começo, quando você já precisa optar entre uma personagem mulher ou um homem. Nós testamos Odyssey na E3 2018, e o jogo se destacou muito pelos gráficos estonteantes e pelo vasto mundo aberto. Mas é claro que essa maior independência chama a atenção.

“Fazer o jogo moralmente cinza, e não preto no branco foi importante para nós. Não queríamos que fosse como jogos antigos onde você era forçado a não matar civis, por exemplo. A Irmandade não existe para te restringir. São escolhas. Claro que tudo impacta você, há feedbacks, mas não haverá mais proibições”, explica Scott Philips, diretor do jogo.

Para dar uma noção melhor, na prática, de como deve ser o novo sistema, é algo bem parecido com o que acontece em The Witcher 3. Há decisões que você pode tomar em missões ou em detalhes que parecem pequenos, mas que irão cobrar o preço lá na frente. Na própria demo da E3, foi possível ver um pouco disso.

Assassin’s Creed Odyssey chega ao PS4 em 5 de outubro, e promete ser mais um belo capítulo da saga da Ubisoft.