EA pede mais ‘paciência’ com Star Wars: Battlefront 2
Treta sem fim.
As microtransações são o ‘calcanhar de Aquiles’ de Star Wars: Battlefront 2 e, por mais que a EA tente, não consegue fugir das polêmicas relacionadas ao sistema econômico que não está agradando.
Durante uma conferência tecnológica de São Francisco, nos Estados Unidos, o diretor financeiro da multinacional, Blake Jorgensen, comentou sobre o caso e sobre toda controvérsia gerada.
O executivo defendeu a visão da empresa, explicando que a EA está tentando criar uma espécie de ‘serviço’ que – segundo ele – irá entregar aos jogadores conteúdos constantes e novas formas de jogar. Jorgensen acredita que com este modelo os jogadores terão o poder de decidirem se querem liberar os recursos jogando ou pagando.
Ainda segundo o diretor, a EA está ouvindo atentamente a comunidade de jogadores, coletando feedback e ajustando a experiência de acordo com as necessidades. “As pessoas precisam ser pacientes” – reforçou.
O intuito da Electronic Arts é oferecer jogos que possam ser mais longevos, com atualização constante de conteúdos. O objetivo, destacam, é ‘manter os jogadores ativos por longos meses‘.
A EA acredita que é possível trocar o modelo atual de jogos anuais para ‘serviços ativos’, onde um jogo pode durar de 3 a 4 anos somente através de atualizações e novidades. Entretanto, a maneira como a corporação está implementando a estratégia não está agradando aos jogadores que vem reclamando de uma certa ‘forçação de barra’ por parte da companhia.
Star Wars: Battlefront 2 chega no fim desta semana às prateleiras e você já pode conferir as notas que o game vem recebendo: