Parte dos desenvolvedores de Call of Duty: Black Ops 6 protestam e iniciam greve
São em torno de 30 funcionários optando por não trabalhar de forma presencial
Enquanto muitos curtem o lançamento de Call of Duty: Black Ops 6, cerca de 30 devs do setor de controle de qualidade (QA) da Activision entraram em greve na última sexta-feira (25), em protesto contra a exigência de retorno ao trabalho presencial. A paralisação ocorreu no estúdio de QA da empresa em Eden Prairie, Minnesota.
Em janeiro, a Activision informou que todos os funcionários deveriam retornar ao trabalho presencial, independentemente de recomendações médicas. O grupo de trabalhadores ABetterABK classificou a medida como “política desigual”, defendendo a manutenção de flexibilidades para quem possui condições médicas graves.
A ação foi sincronizada com o lançamento de Call of Duty: Black Ops 6, considerado um dos melhores jogos recentes da série. Um funcionário afirmou à Fox 9: “Trabalhamos remotamente no desenvolvimento de Modern Warfare 2, jogo mais lucrativo da empresa, mas agora exigem nossa presença física.”
Membros da AQAU-CWA também realizaram uma manifestação, chamando a atenção da mídia local para a falta de acomodações que permitam trabalho remoto. A Fox 9 registrou o momento e entrevistou um dos líderes sindicais, que detalhou os desafios enfrentados:
https://twitter.com/ABetterABK/status/1849999772507308503
Esta tarde, os membros da AQAU-CWA fizeram um protesto contra a recusa da Activision e da Microsoft em permitir acomodações de trabalho em casa para funcionários que precisam. A Fox 9 estava no local para cobertura de notícias e conseguiu uma entrevista com um dos nossos delegados sindicais.
Nuketown chega ao Call of Duty: Black Ops 6 nesta semana
O Modo Infectado já está liberado e as novidades para Call of Duty: Black Ops 6 não param por aí! A Activision também colocará o famoso mapa Nuketown para acelerar as coisas no multiplayer e você pode conferir mais detalhes neste link.