Bungie continua processando cheaters de Destiny 2 por ser um “bom negócio”
Declaração e caso recente mostram que a empresa segue vigiando de perto o comportamento dos jogadores
Em entrevista recente, Don McGowan, advogado que representa a Bungie em casos de violações em Destiny 2, comentou que os processos aplicados em trapaceiros são uma prática de “bom negócio”. O jurista reforçou a importância de realizar manutenções na comunidade e de manter um ecossistema saudável, evitando prejuízos aos jogadores genuínos.
Iniciativa recorrente da empresa, as ações legais contra membros assediadores e trapaceiros tornaram a publisher uma referência no combate ao mau comportamento online. Desde 2021, a Bungie trata as violações de forma rigorosa e usa artifícios jurídicos como um “empurrão estratégico” para garantir seu compromisso com o respeito.
“Vimos historicamente que os maus jogadores geralmente são tolerados porque as pessoas com habilidades e poder para removê-los não concentram seus esforços lá”, disse McGowan (via Axios). “Para simplificar, discordamos. Em nossa opinião, remover o assédio e o abuso de nossa comunidade não é apenas a coisa certa a fazer, mas também é um bom negócio”.
Nos últimos anos, McGowan foi o principal nome por trás de uma série de casos envolvendo processos. Além de ter quebrado um grande esquema de fabricação e venda de softwares ilegais em um site clandestino de Destiny 2, o advogado lidou com uma ação contra o streamer Luca “miffysworld” Leone, acusado de assediar jogadores e ameaçar funcionários da Bungie.
Bungie toma medida para evitar mensagens ofensivas em Destiny 2
Após ter um bug reportado no sistema de chat in-game de Destiny 2, a Bungie decidiu desligar a ferramenta e investigar as causas do problema. Segundo reclamações da comunidade, jogadores estavam explorando a falha para afetar membros online e fazer suas partidas serem repentinamente encerradas. Clique aqui para saber mais.
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