Proibido e estonteante: os detalhes encantadores de Horizon Forbidden West
Da personalização de Aloy aos cenários deslumbrantes, jogo oferece um nível de detalhamento impressionante
Se tudo o que é proibido é mais gostoso, com o Oeste Proibido de Horizon Forbidden West não poderia ser diferente. A viagem de Aloy à distante e misteriosa costa em sua segunda aventura nos consoles PlayStation é imersiva, impactante, estonteante. Repleta de detalhes e com uma atenção minuciosa dos desenvolvedores em pequenos gestos que fazem enorme diferença.
Da personalização da protagonista aos cenários deslumbrantes, jogo oferece um nível de detalhamento que encanta quem olha para a TV. Seja no PlayStation 4 ou no PlayStation 5, o jogador vai se deparar com visuais incríveis, personagens bem construídos, diálogos bem imaginados e muito mais. Não é só Aloy que se firma nesse segundo capítulo da franquia, como também a Guerrilla Games.
O MeuPlayStation separou algumas curiosidades interessantes sobre o jogo, que revelam como o trabalho da equipe por trás de mais um grande exclusivo de PlayStation foi bem feito.
Avisa que é ela
A construção de Aloy é impressionante. São vários os pontos de atenção ao observá-la com calma. Talvez o que mais chame a atenção de cara é seu cabelo. Totalmente dinâmico, ele reage ao clima e ao ambiente. Quando você corre, ele balança. Se nada, ele fica com aquele aspecto mais molhado, se voa, ele acompanha o movimento. É bem impressionante.
E por falar em clima, repare que Aloy também reage ao que está acontecendo nesse aspecto. Treme no frio, fica mais cansada no calor, e até fala sobre isso em determinados momentos. Esse é outro ponto interessante. A personagem fala bastante. Cita pontos de interesse no mapa quando você está explorando, tem vários diálogos opcionais e está sempre interagindo com os NPCs.
No geral, a movimentação dela também merece elogios. Repare como Aloy corre de forma bem diferente dependendo do terreno, por exemplo. Além disso, os movimentos, no geral, são incríveis. Na hora de planar, os braços “bambeando” na hora de atira flechas, as escaladas mais intensas, as interações com objetos, o nado. Repare também como ela reage nas lutas. Se coça com veneno, coloca a mão na barriga quando sente dor…
O que dizer, então, de como é possível personalizá-la? Várias pinturas de face, diversas opções de roupa (que também “reagem” a tudo que acontece), fora a questão de gameplay com diferentes árvores de habilidade que geram inúmeras possibilidades.
Um mundo para explorar
Tão incríveis quanto os detalhes da Salvadora são as características do mundo que ela precisa salvar. A variedade dos cenários, todos eles com seus aspectos particulares, como vegetação, animais e, claro, máquinas, é impressionante. Especialmente porque tudo também varia de acordo com o ciclo de dia e noite no jogo.
A iluminação, aliás, tem papel fundamental em Horizon Forbidden West. Ela deixa o jogo mais bonito, mais realista, e ainda ajuda o jogador a estudar melhor o terreno em diversas situações. Seja para esconder-se de um inimigo, seja para observar um colecionável ou item de jogo. O uso do foco, por exemplo, auxilia bastante nisso.
E o mais legal é que esse mundo é vivo. Claro, você pode usar os pacotes de viagem rápida, mas se quiser explorar mesmo, vai encontrar muita coisa bacana. Como batalhas entre tribos e máquinas, nas quais você pode entrar para ajudar, e os caldeirões, para domar novas máquinas. Além das inúmeras sidequests, bem variadas, divertidas e com significado real para o jogo e sua história.
As máquinas são outra parte crucial do jogo, e os detalhes nelas são incríveis. Primeiro, claro, a diversidade entre elas chama a atenção. São vários “modelos”, que possuem diferentes pontos fortes e fracos. E um olhar mais atento percebe alguns pontos bacanas, como suas possíveis marcas de arranhões e de batalhas nos seus corpos, além de ícones que mostram os caldeirões de onde elas vieram.
DualSense
Falando nisso, a experiência de enfrentar esses “dinossauros robôs” é ainda mais incrível no PlayStation 5 devido ao DualSense. Com ele, é possível sentir o que está acontecendo. Só jogando para entender. A reação a cada máquina é diferente. O uso de cada arma idem – criando uma imersão que é difícil até de explicar.
Por exemplo: um choque com uma máquina enorme, vai causar uma vibração maior do que tomar uma investida de uma menor. Caso o ataque do inimigo paralise Aloy, o jeito que o controle mexe também muda. E o mesmo vale para quando é ela quem ataca. Atirar com seu arco pode ser um movimento rápido ou mais prolongado, e você sente isso com os gatilhos adaptáveis.
Sabe os elementos diferentes das armas, como fogo, gelo, raio, etc? Há diferentes reações para cada um deles também. A maneira como o DualSense passa a resposta tátil para as suas mãos é impressionante. A ideia é realmente passar a sensação de que aquela batalha está na ponta dos seus dedos, e isso é feito com maestria.
Horizon Forbidden West e um universo de detalhes
Detalhes nas estampas das roupas, marcas nas máquinas, vegetações que reagem ao clima e à presença de Aloy, a protagonista tendo os movimentos e opções visuais extremamente realista… Horizon Forbidden West tem um universo de detalhes ao dispor do jogador. Sem dúvidas, é um dos jogos de mundo aberto que mais se destacam nesse sentido.
A história principal é incrível, e a missão da protagonista é bem clara, mas é impossível não se deixar levar pelo mundo misterioso e tão convidativo no qual ela está inserida. A atenção aos pequenos detalhes faz com que seja possível reconhecer ainda mais o trabalho feito pelos desenvolvedores e a importância do jogo para a indústria.
Seja para mostrar que é possível ter um game desse nível no PlayStation 4, seja para mostrar como a experiência pode ser elevada ainda em começo de geração no PlayStation 5, Horizon Forbidden West entrega tudo nos mínimos detalhes. Todos já esperavam um outro clássico da Guerrilla Games, e mesmo assim ela foi capaz de surpreender.
Se você possui um console PlayStation, não deixe de viver essa aventura. Se Zero Dawn causou impacto há cinco anos, Forbidden West reforça o que já sabíamos: a Sony tem mais uma franquia de peso nas mãos. Sorte a nossa! E que venha mais Horizon no futuro…
Aviso de Transparência
Este é um publieditorial feito em parceria com PlayStation.