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Meu Jogo da Semana: Destiny 2

Novo quadro do MeuPlayStation traz indicações semanais de jogos para os leitores. Hoje, a recomendação é Destiny 2!

por Thiago Barros
Meu Jogo da Semana: Destiny 2

Jogar é o que nos define, e por isso o MeuPlayStation começa aqui um novo quadro, o Meu Jogo da Semana. Ou seja, a cada semana, um integrante da equipe irá falar um pouquinho sobre o que está jogando e recomendará um game para vocês, nossos queridos leitores. Esperamos que todos curtam e também participem, nos comentários, dizendo quais serão seus companheiros de jogatina.

O responsável pela estreia serei eu mesmo, Thiago Barros, editor-chefe do MeuPS. Vamos nessa?

Destiny 2

Antes de falar do jogo em si, um pouco sobre mim: tenho 30 anos, gosto muito de jogos de aventura/ação e esportes, faço parte da equipe do MeuPlayStation desde 2016 e me tornei editor no ano passado. Sou formado em jornalismo, trabalho com mídias sociais e estou nesse mercado desde 2008. Pra mim, a geração PS4 já é a melhor da história – mas não vejo a hora da chegada da próxima.

Destiny 2: experiência cooperativa inigualável

A minha recomendação para abrir esse quadro é um jogo que só é divertido se você tem amigos que o jogam ou estão dispostos a jogá-lo com você. Até dá para jogar Destiny 2 sozinho, mas a experiência não será completa. O que brilha mesmo no game é o coop.

Com missões que permitem 3 ou 6 jogadores, o jogo segue os moldes do seu antecessor e oferece uma diversão inigualável em termos de aventuras cooperativas. Com uma comunidade fiel e o empenho da Bungie em produzir conteúdos novos com frequência, ele possui um fator replay altíssimo, focado no grind necessário para evoluir seu personagem.

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Destiny 2 mistura RPG e FPS de maneira bem eficiente e garante horas e horas e põe horas nisso de jogo. Especialmente se você pegar o jogo lançado lá em 2017 e for fazer a história inteira. Mas, caso você não queria ter esse trabalhão todo, há um item capaz de upar o seu personagem direto para o nível 750, mínimo da expansão Shadowkeep, que saiu em outubro do ano passado.

Um detalhe interessante é que o jogo ganhou uma versão free-to-play, chamada New Light, que serve como uma excelente introdução a esse mundo dos Guardiões – como são chamados os protagonistas de Destiny. Com ela, é possível entender melhor como ele funciona e, claro, ver se o título se adequa aos seus gostos.

Atualmente, estamos na Temporada dos Dignos de Destiny 2. Após a expansão Shadowkeep, o jogo começou a ter “temporadas”, com conteúdo sempre variando e sendo atualizado. Outro ponto positivo é que o jogo tem tanto modos PvP quanto PvE, e até um que meio mistura os dois – o chamado Artimanha. Tudo isso com cinematics incomparáveis, um level design absurdo e até um enredo bacana.

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Ou seja, há diversão para todos os gostos. Até para quem não tem muitos amigos, existe o matchmaking na maioria das atividades. É longe de ser o ideal, mas ainda assim, é uma opção interessante, e que ajuda a popularizar o game. Eu sou fã de Destiny desde 2014 e, apesar disso, tinha me afastado do jogo há uns dois anos.

Comecei bem no Destiny 2, mas acabei deixando pra lá depois de um tempo e perdi muita coisa bacana. Voltei a convite de um amigo nessas últimas semanas e, sem dúvidas, valeu a pena. É por essas e outras, que mesmo três anos depois de seu lançamento, Destiny 2 segue sendo um jogo recomendado, na minha opinião, e é o Meu Jogo da Semana.