Dying Light 2: Stay Human tem uma história em que não existe o certo ou errado. As escolhas do jogador levam a consequências diferentes e alteram o rumo do universo
Aliar-se a uma facção elimina chances com outras e cada uma oferece benefícios únicos. Os conflitos e os dilemas sempre são delicados e as respostas são convincentes para o jogador
Dying Light 2 reforça os pontos positivos do primeiro jogo, como a exploração. As novas ferramentas permitem uma grande liberdade de escalar, pendurar e movimentar-se agilmente
O gameplay mistura armas bizarras e movimentos acrobáticos. Além disso, é possível modificar os equipamentos com ataques elétricos, de fogo e outras melhorias
As armas são criativas, mas os inimigos são muito parecidos. Há poucas variações e, consequentemente, poucos novos desafios ao longo da aventura que pode virar repetitiva
Infelizmente, o game é marcado por bugs: NPCs que desaparecem, áudio com problemas, legendas erradas, cenários quebrados, crashes no aplicativo. São vários problemas
As configurações focadas no gráfico não ofertam experiências positivas e, por isso, o jogador fica preso no Modo Desempenho com a taxa de quadros marcada em 60
Dying Light 2 é, basicamente, o mesmo game do primeiro. Ele evolui as mecânicas, mas de forma superficial e vira uma "sequência que tem mais cara de expansão"