Tecnologia

Pesquisa: YouTube é plataforma mais usada para descobrir games

Usuários também confiam mais em conteúdos da plataforma de vídeo

por Andrei Longen
Pesquisa: YouTube é plataforma mais usada para descobrir games

De que maneira você descobre novos games ou que plataforma você usa para saber mais sobre os jogos que você tanto aguarda? Pois uma pesquisa feita lá nos Estados Unidos mostra que, pelo menos naquele país, o YouTube (64%) e o TikTok (38%) são os meios mais usados pelos usuários para ficarem sabendo sobre games em geral, de lançamentos a novidades. Os dados são do grupo Big Games Machine.

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Em contrapartida, os agregadores oficiais de análises de críticos especialistas, como o Metacritic, estão lá no fundo da tabela, com 3% dos interessados afirmando que usam a plataforma para descobrir novos games. Também aparecem o Instagram (36%), Facebook (35%) e o boca a boca entre os usuários (34%) como principais meios apontados na pesquisa.

pesquisa mostra plataformas mais usadas para usuários descobrirem games, como youtube e tiktok
Crédito: Big Games Machine.

YouTube também é o mais confiável pelos usuários

Além, disso, o Youtube (52%) também lidera entre as plataformas mais confiáveis pelos usuários na descoberta de games. É aqui esses usuários eles encontram as principais informações e conhecem mais a respeito de um jogo de forma mais assertiva, com a experiência de já ver ele funciona em mecânicas em conteúdo gerados na plataforma. O TikTok está em segundo lugar (25%), seguido do empatados Facebook, boca a boca e reviews na internet (22%) em terceiro lugar.

plataformas menos e mais confiáveis para descobrir games, com o youtube liderando
Crédito: Big Game Machine.

Curiosamente, o mesmo TikTok também gera desconfiança nos usuários, sendo que 19% deles afirmou não confiar na plataforma para saber novidades sobre games. A rede social X também aparece na liderança do lado negativo da tabela, com a mesma participação (19%). Anúncios online e postagens no Facebook completam o top 3 das plataformas menos confiáveis, com 17% e 16%, respectivamente, entre os entrevistados da pesquisa.