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[E3 2017]Testamos! Destiny 2 vai agradar aos novos e antigos guardiões

Guardiões!

por Thiago Barros
[E3 2017]Testamos! Destiny 2 vai agradar aos novos e antigos guardiões

Los Angeles (CA) – Se Destiny 2 dá boas-vindas a “um mundo sem luz” aos guardiões, o que eles podem esperar do jogo é totalmente o oposto. Após um primeiro ano de um sucesso enorme, mas também diversos pontos a serem acertados, a Bungie parece ter encontrado a fórmula do sucesso para sua franquia de FPS futurista. Testamos o game na E3 2017 a convite da Activision, e gostamos muito do que vimos.

Primeiro, testamos o Crisol. Em um modo chamado Countdown, onde dois times com 4 jogadores cada têm que plantar uma bomba/defender uma área, bem semelhante aos objetivos das partidas de Counter-Strike, por exemplo. É claro que jogar com mais três estranhos, sem escolher as armas e sequer a classe do personagem não é o “cenário ideal”, mas mesmo assim foi bem divertido.

Na demonstração, o personagem era um arcano com a subclasse Dawnblade. Eu não estou acostumado a jogar de arcano, sempre joguei mais de titã, mas me diverti muito com essa nova classe. O super dele é bem legal, com uma espada que parece com o martelo do titã, mas também deixa você ativar algo semelhante ao Punho do Caos. As armas são bem diferentes também, e o novo sistema de arsenal é interessante.

Eu, por exemplo, joguei com um Fuzil de Pulso, uma submetralhadora exótica muito legal e um lança-foguetes. Mas as combinações possíveis eram bem variadas, mais do que na primeira versão. O ritmo de jogo está bem parecido com o primeiro game, sendo fundamental se comunicar e jogar em equipe a todo o tempo, pensando mais no objetivo do que só em matar os rivais.

Depois de uma sessão de 15 minutos no PvP, foi hora de partir para o PvE. Preciso confessar que estava bem animado para essa parte. No Crisol, sempre fui bom mais no Controle e jogava mais quando tinha Bandeira de Ferro. Foram as missões, raids e assaltos que me conquistaram no Destiny. E, no Destiny 2, logo a primeira missão já é super envolvente e conta com um gameplay incrível.

“Homecoming”, ou seja, “Voltando para casa”, já apareceu nos trailers do jogo e tem como principal objetivo fazer com que a Torre, invadida pelos cabais, possa voltar a ser um espaço predominantemente humano. Zavala, Ikora e Cayde vão te ajudar no que, para mim, já é uma das missões mais legais da história da franquia, com você batalhando no meio do local que era só um espaço social em Destiny.

A batalha é bem intensa, porque os cabais estão invadindo o seu planeta, então você pode imaginar quantos deles estão chegando. São inimigos tradicionais e alguns outros diferentes, como uns que soltam grandes bolas de fogo que tiram bastante vida. Foi possível passar por dois bosses, mas não completar a missão inteira, em cerca de 15 minutos de gameplay.

Foi o bastante para perceber que a Bungie acertou em cheio com Destiny 2. Para os guardiões antigos e para os de primeira viagem, o jogo promete bastante. Afinal, ele mantém a essência do sucesso do seu antecessor, mas tem novos elementos muito interessantes que complementam o que havia antes, deixando o jogo mais atrativo e completo para todos.