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Produtor de Lollipop Chainsaw RePoP rebate críticas sobre censura

Yoshimi Yasuda respondeu aos internautas após críticas serem consideradas sem fundamento

por Jean Azevedo
Produtor de Lollipop Chainsaw RePoP rebate críticas sobre censura

O lançamento de Lollipop Chainsaw RePOP trouxe algumas controvérsias, especialmente com alegações de censura. Yoshimi Yasuda, produtor do jogo, refutou as acusações no X, explicando que a versão aprovada pela ESRB foi aplicada igualmente em todas as plataformas, sem modificações forçadas.

Para quem não acompanhou: o jogo conta com dois modos para os jogadores escolherem. Um mais original com todos aqueles momentos com sangue e muita violência como no primeiro game, e outro chamado RePoP, para quem quer se divertir mas sem ter contato com cenas mais pesadas.

As reclamações giram em torno do RePOP, que segundo o produtor, foi julgado por parte da imprensa como se fosse parte da experiência original. Isso acabou incomodando Yasuda, motivando essa explicação sobre a classificação nas redes.

Lollipop Chainsaw RePOP
Fonte: Dragami Games

Os fãs também apontaram uma diferença na jogabilidade, mencionando que a protagonista Juliet parece mais lenta. Yasuda justificou essas alterações como necessárias, já que a física original não era compatível com a Unreal Engine 5 e precisou ser adaptada com o plugin Kawaii Physics.

Mesmo com essas reclamações, Lollipop Chainsaw RePOP permanece fiel ao seu espírito original, mantendo a classificação para maiores de 18 anos e entregando uma experiência visual e mecânica renovada, ainda que com ajustes que dividiram a opinião dos internautas e crítica especializada.

Lollipop Chainsaw RePOP: vale a pena?

Como apontado em nossa análise de Lollipop Chainsaw RePOP, o game retornou após 12 anos com diversas mudanças, mas essas modificações não justificam o preço de R$ 200 em um remaster. Saiba mais detalhes aqui!