Por US$ 386 mil, edição de colecionador de Dying Light não foi comprada por ninguém
Apesar disso, edição é vista como uma boa jogada de marketing pela Techland
A edição de colecionador “My Apocalypse” de Dying Light, lançada em 2015 pela Techland, foi oferecida por US$ 386.000, mas não encontrou nenhum comprador. Curiosamente, o estúdio não vê isso como algo negativo.
Embora o preço elevado sugerisse exclusividade, a empresa confirmou que a edição foi, na verdade, uma jogada promocional. Paulina Dziedziak, gerente de relações públicas, afirmou recentemente que o objetivo era gerar expectativa para o lançamento do game.
Segundo ela, a ideia teria funcionado, visto que o conjunto ganhou uma certa repercussão quando foi anunciado. E, de fato, isso ocorreria, pois a edição inclui, simplesmente, uma casa construída pela Tiger Log Cabins.
Ela recebeu muita atenção da mídia por sua natureza selvagem e exagerada e foi projetada para gerar burburinho em torno do lançamento do jogo. E fez um ótimo trabalho em destacar o jogo! Mas ninguém a comprou — felizmente, eu acho!
Além do bunker projetado para resistir a uma hipotética invasão zumbi, a edição de Dying Light inclui viagem à Polônia para conhecer a equipe da Techland, óculos de visão noturna, fraldas para adultos, aulas de parkour e uma estátua do Volátil em tamanho real.

Vale reforçar que essa não é a primeira vez que uma edição de colecionador é vendida por preços absurdos. Em 2013, a Deep Silver lançou uma de Saints Row IV por US$ 1 milhão, que incluía um voo espacial e uma Lamborghini, mas também não foi vendida.
Assalto à Torre vira conteúdo permanente em Dying Light 2
Na última semana, a Techland anunciou que o modo Assalto à Torre de Dying Light 2 se tornou permanente. A partir de agora, jogadores podem aproveitar a experiência cooperativa e suas recompensas quando quiserem. Clique aqui para saber mais.