[Atualizado] Sony pode permitir que jogadores vendam, troquem ou doem seus jogos digitais

[Atualizado] Como observado por um de nossos leitores (Gab_Chiuratto) e posteriormente atualizado da fonte (PlayStation LifeStyle) a patente pode ser parte (ou um todo) de algo mais diferenciado.

Ao que parece, os jogadores poderão comprar acessórios e, de alguma forma, atualiza-los e posteriormente comercializar esta modificações. Mas ainda há poucas informações sobre isso.

Na ocasião deste texto, a fonte original havia omitido que se tratava de “colecionáveis”. É bem provável que se trate de algo muito similar aos Amiibos da Nintendo.

O MeuPS4 pede desculpas por ter investigado – como deveria – o assunto original.

[Original]

Uma outra patente da Sony promete esquentar a lista de especulações que circundam a companhia japonesa. Esta, especificamente, trata sobre eventuais novas funcionalidades da PlayStation Store.

Um novo registro, recém-descoberto (via PLS), sugere que os jogadores poderão trocar jogos digitais, comprar jogos de presentes para amigos – outros usuários – ou até vender suas cópias digitais. Interessante, não é mesmo?

A patente diz o seguinte:

Um usuário pode usar a cópia digital e realizar várias modificações na cópia digital. Um valor pode ser determinado para a cópia digital com base nas várias modificações. Em uma data posterior, o usuário (por exemplo, proprietário) tem liberdade para distribuir, vender ou trocar a cópia digital para outra parte em transação com termos baseados, por exemplo, no valor determinado da cópia digital.

Uma ideia que, se realmente vier a ser colocada em prática, promete criar um sistema econômico bem interessante para os jogadores. Mas vale sempre ressaltar: o registro de uma patente não indica, necessariamente, que a empresa vai mesmo lançar a tecnologia. Tudo, por enquanto, orbita no campo dos rumores.

De toda forma, um dos “problemas” dos jogos digitais seria a possibilidade de não poder vendê-los (de forma a não ferir o contrato de serviço) ou mesmo dá-los para alguém.

E você, o que pensa disso?