Estúdio do remake de The Witcher vai “remover partes ruins”
CEO do estúdio admitiu que simplesmente há coisas que precisam ser removidas
Anunciado no final de 2022, o remake de The Witcher deve ter mudanças significativas. Jakub Rokosz, CEO do estúdio que está trabalhando no game e com passagens pelos times de desenvolvimento de The Witcher 2 e The Witcher 3, foi bastante sincero sobre os desafios de refazer um jogo de 2007 atualmente.
Em entrevista à Edge (via Games Radar), o executivo destacou que simplesmente há partes que são “ruins” e precisam ser removidas.
“Em primeiro lugar, precisamos de uma análise honesta e realista de quais partes são simplesmente ruins, desatualizadas e precisam ser reformuladas”, disse, também reforçando que “destacaremos as partes que são ótimas, devem ser mantidas ou são pilares-chave diretos que não podem ser descartados”.
Apesar de não revelar exatamente do que ele está falando, em nenhum dos casos, o diretor-executivo promete estar bastante comprometido a entregar uma experiência incrível para os jogadores do remake de The Witcher.
“Vamos rearranjar os bons recursos também, para criar algo que seja satisfatório e ainda passe também a sensação do original”, completou.
Remake de The Witcher será feito “máximo cuidado e atenção aos detalhes”
Em comunicado no site oficial, quando anunciou o jogo, a CDPR disse que The Witcher Remake será feito com “máximo cuidado e atenção aos detalhes”. No entanto, os fãs da saga terão de ter um pouco de paciência. Afinal, ele está em desenvolvimento há menos de dois anos e, portanto, deve demorar mais algum tempo para ser lançado.