PlayStation Portal: veja primeiras impressões do portátil
Impressões de diversos portais ao redor do mundo são bem positivas em torno do aparelho portátil
O PlayStation Portal é um dispositivo que possibilita o streaming do gameplay do PS5 por meio do Remote Play em qualquer lugar do mundo, através de conexão online. Várias fontes divulgaram suas análises sobre o produto, sendo diretos ao afirmar que é um produto incrível, mas não adequado para todos os usuários.
Conforme explicado pelo Polygon, o PlayStation Portal é exclusivamente um dispositivo para jogar remotamente e não tem utilidade sem conexão à internet para acessar o PS5. No entanto, atende bem ao seu pequeno público-alvo quando todas as condições são atendidas.
Apesar da experiência não ser tão boa assim com jogos competitivos no estilo Call of Duty e Fortnite, games como God of War Ragnarok, Spider-Man 2, Elden Ring e muitos outros entregam uma boa experiência.
PlayStation Portal é muito confortável
O portal VGC classificou o PlayStation Portal como um “DualSense com tela”. Por esse motivo, a análise o coloca como o portátil mais confortável do mercado, principalmente por contar com os feedbacks táteis e outras funções do controle do PS5.
Vale ressaltar que o “mais confortável” não necessariamente indica uma superioridade do aparelho.
A análise ressalta: “há outras opções mais interessantes para os jogadores no mercado”. Afinal de contas, são US$ 200 investidos “apenas” para usufruir do Remote Play, também disponível para smartphones e PC, onde é possível conectar o DualSense e ter uma experiência digna de gameplay.
A tela do aparelho mereceu destaque no artigo, onde a qualidade da imagem e o brilho apresentados foram pontos positivos. Os analógicos têm uma sensação diferente se comparados com o DualSense padrão, no entanto, todo o sistema entrega uma ergonomia e conforto de alta qualidade ao consumidor.
Concordando com a análise acima, o Kotaku diz o seguinte: “o PlayStation Portal é estranho, mas é bom”. Apesar da etapa de configurações se estender por uns 30 minutos, a experiência ergonômica se mostrou muito positiva na visão dos analistas.
Famitsu e VGC tem outros pontos
A Famitsu rodou um teste com Like a Dragon: Gaiden — The Man Who Erased His Name e constatou uma média de quatro horas para a bateria ser totalmente utilizada, com brilho da tela no máximo e saída de som em 50%:
Em relação à bateria, a partir de um estado de 100%, jogando “Yakuza 7 Spin-off: The Man Who Erased His Name” (versão PS5) com o brilho máximo e o volume do alto-falante a 50%, a bateria acabou em 4 horas e 35 minutos. A duração pode variar um pouco devido ao brilho da tela, aos gatilhos adaptativos e ao feedback tátil (que são menos utilizados em The Man Who Erased His Name”), mas em geral, parece ser cerca de 4 horas.
Já o VGC diz que a bateria do PlayStation Portal pode durar entre seis a dez horas. Essa variação depende das configurações de brilho e recursos utilizáveis do DualSense durante as sessão de gameplay.
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