Campanha de Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii terá 30 horas

Anaheim (CA) – Um jogo repleto de possibilidades e com um mapa maior, porém com uma narrativa mais compacta e direta. Este deve ser Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii, que segundo o produtor-chefe da franquia, Hiroyuki Sakamoto, deve ficar na casa das 30 horas de duração em sua campanha principal.

De acordo com o executivo, por ser um jogo de ação e não um RPG, talvez até seja possível concluir esta história ainda mais rápido, se você for um jogador experiente/habilidoso neste tipo de título. Contudo, isso também não quer dizer, obviamente, que a obra se resume a isso. Afinal, assim como todo Like a Dragon, ele tem muito conteúdo extra.

“Provavelmente, teremos uma duração de cerca de 30 horas para a campanha principal, ou se você for realmente muito bom no jogo, na casa das 20 e algumas horas. Quem tem mais experiência com jogos de ação, certamente, poderá conseguir avançar mais rápido. Tudo vai depender do seu nível de habilidade”, revelou o produtor.

Segundo o How Long To Beat, é bem provável que este seja o mais curto dos principais títulos recentes franquia em termos de campanha principal, já que Yakuza: Like a Dragon tem 45 horas, Like a Dragon: Infinite Wealth tem 57. No entanto, obviamente, ele será mais longo do que The Man Who Erased His Name, que foi um spin-off com cerca de 12 horas na história.

Pirate Yakuza in Hawaii “é o mesmo RGG de sempre”

Apesar das diferenças básicas para outros jogos da franquia – principalmente no fato de ser um jogo mais de ação do que um RPG – Sakamoto-san garante que este é um jogo com o mesmo DNA que consagrou o Ryu Ga Gotoku Studio.

“Esse é um jogo do mesmo RGG de sempre. Focado em uma grande história, em uma narrativa interessante para atrair os jogadores. E, além disso, também temos muitas outras coisas para você ver e explorar”, completou.

Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii será lançado em 21 de fevereiro para PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series e PC e já está em pré-venda na PS Store.

* Thiago Barros viajou a convite da SEGA/Ryu Ga Gotoku Studio.