Gameplay de Judas é uma mistura de traição, tiro e gritaria
As escolhas dos jogadores moldarão suas alianças e demais eventos na jogatina
No State of Play, vimos como o gameplay de Judas é totalmente voltado para a ação com elementos FPS, contudo, nem só com balas e explosões se constrói uma boa história. Ken Levine, considerado o “pai” de Bioshock e diretor criativo da Ghost Story Games, falou sobre como as traições e alianças moldarão o jogo.
Levine é bem direto ao fazer uma brincadeira com o nome Judas, que traiu Jesus Cristo na Bíblia: “e se você pudesse escolher com quem você vai fazer amizade e quem apunhalar pelas costas?”. Com um elenco recheado de personagens profundos, sua missão será criar elos com as pessoas certas visando chegar ao seu objetivo.
Mas vale arriscar tudo nessa missão? O gameplay de Judas permitirá que o jogador tome cada decisão em torno disso e transformará a experiência de uma maneira nunca vista, conforme explicou Levine (via PS Blog):
Com Judas [que está chegando ao PS5], quisemos criar uma experiência na qual cabe a você tomar essas decisões e definir como a história se desenrola. Porque você, no papel de Judas, guia todos os acontecimentos de uma história com um novo elenco de personagens para conhecer e transformar de jeitos que você nunca viu em nossos jogos.
Gameplay de Judas será ambientado em Mayflower
Levine também comentou sobre a ambientação de Judas. Segundo ele, essa estação espacial tem nome e uma história intrigante conectando seus habitantes:
Em Judas, nós lhe damos um mundo totalmente novo para explorar: os corredores da Mayflower, uma cidade espacial cujos cidadãos são treinados para espionar e destruir uns aos outros por qualquer coisa. Além disso, as máquinas controlam todos os aspectos dos negócios, da arte e do governo. Os líderes da nave tentaram transformar você em algo que não é: um cidadão modelo. E você iniciou uma revolução devastadora para destruir tudo.
Curtiu os detalhes do gameplay de Judas? Veja o vídeo divulgado no State of Play clicando aqui!