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Elden Ring: inspirado por streamer, jogador derrota Malenia com um dedo

DeadlyPG tem uma doença genética e usa um setup personalizado para jogar; ele foi inspirado por Kai Cenat a vencer Elden Ring

por Thiago Barros
Elden Ring: inspirado por streamer, jogador derrota Malenia com um dedo

As histórias de superação se tornaram uma marca de Elden Ring. Com bosses extremamente difíceis, o game é para quem persiste, insiste e não desiste. E este é o caso do streamer DeadlyPG, que tem uma doença genética e usa um setup personalizado para jogar.

Ele foi inspirado por outro streamed, o super famoso Kai Cenat, a vencer a lendária Malenia – e conseguiu. Usando somente um dedo e comandos de voz, ele precisou de 700 tentativas, mas enfim conseguiu derrotar uma das mais icônicas inimigas da história dos games.

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“A razão pela qual decidi tentar completar o jogo, chegar até Malenia e vencê-la foi assistir Kai Cenat quando ele fez sua maratona recentemente”, disse DeadlyPG em entrevista ao Games Radar.

Segundo ele, ver que Kai não é lá essas coisas e, mesmo assim, foi capaz de alcançar o objetivo fez com que ele se motivasse. Fã ou hater?

“Ver que ele não é um jogador muito bom, sem ofensa, e que ele conseguiu, isso realmente me motivou e me fez querer fazer isso. Acho que simplesmente disse a mim mesmo que, sim, também posso fazer”, completou.

Jogador usa comandos personalizados em Elden Ring

Szymon, que é o nome real do streamer, explicou que tecnicamente não está paralisado, mas seus músculos estão tão atrofiados que, por exemplo, para jogar, ele só consegue mover um único dedo. Ele joga com um PC normal e um microfone, e o VoiceAttack converte o que ele diz em comandos no jogo.

São 46 comandos para Elden Ring, e alguns tiveram que ser feitos sob medida para Malenia. O comando “noventa”, por exemplo, faz seu personagem virar e fugir do notório combo Dança do Pássaro Aquático de Malenia, por exemplo. Às vezes, o VoiceAttack tem dificuldades para registrar certas palavras, então Szymon faz algumas trocas para tudo dar certo. Incrível, não é?