Dying Light 2: Techland fala sobre ray tracing no game
Áreas escuras do jogo prometem ser intensas
Dying Light 2 promete ter recursos de iluminação muito avançados. Isto graças à C-engine, que está sendo utilizada no desenvolvimento do game. O motor da Techland suportará tecnologia ray tracing trazendo luzes mais realistas aos efeitos gráficos.
Em entrevista para a Official PlayStation Magazine, o diretor de renderização do título, Tomasz Szatkowski, explicou como o ray tracing melhorará os efeitos de oclusão no ambiente.
Graças a esta tecnologia, nossas sombras em dias ensolarados parecem realmente boas. Os efeitos de oclusão do ambiente ganharam estabilidade espacial e não estão mais comprometidos com as especificações dos efeitos que afetam o espaço na tela (elas operam só quando é visível na tela. Assim sendo, o chão embaixo de uma mesa não é afetado pela imagem mostrada quando olhamos para o topo da mesa).
Para quem não sabe, o ray tracing é uma tecnologia que permite uma iluminação mais realista nos games. Ela basicamente imita a forma como a luz pula de um objeto para o outro. O PlayStation 5 contará com este recurso.
Szatkowski ainda relatou como a equipe irá fazer as áreas escuras ficarem mais intensas em Dying Light 2. Isto acontecerá graças a iluminação avançada.
Áreas escuras são um elemento importante, e é por isso que estamos experimentando nossa iluminação secundária (refletida nas superfícies) de fontes de luz artificiais (como a lanterna do jogador), que tornará a experiência de explorar regiões ainda mais intensa.
Por fim, o dev falou um pouco sobre a C-engine, o motor gráfico da Techland. Segundo ele, Dying Light 2 é o maior jogo já feito usando esta tecnologia.
Dying Light 2 é o maior game que já criamos usando nossa C-engine. É muito importante para nós atingirmos nossas ambições em termos de gráficos, que é o porque esta será a primeira produção da Techland a suportar ray tracing.
O título estava programado para chegar neste outono, mas acabou adiado e não tem janela de lançamento definida.