Diretor de A Plague Tale Requiem comenta sobre evolução da história e do gameplay
Sequência de A Plague Tale Innocence será lançada nesta semana
Em entrevista ao PlayStation Blog, Kevin Choteau, diretor da Asobo Studio, deu mais detalhes sobre a produção de A Plague Tale Requiem. O criador do game compartilhou informações sobre a história e evolução do gameplay, destacando as novas abordagens, tecnologias compatíveis e o futuro da franquia.
Projetado como um título ambicioso, o game busca corrigir todos os problemas de A Plague Tale Innocence, com cenários mais amplos e menos limitações de jogabilidade. A nova jornada de Hugo e Amicia promete oferecer mais versatilidade em combate e puzzles, bem como uma acessibilidade sistêmica por meio de recursos antigos e muitas novidades.
Por exemplo, como no primeiro jogo, se você vir um objeto metálico, poderá usá-lo para distrair os inimigos. Em Requiem, há também um alcatrão esverdeado que você pode usar contra os inimigos. Essas coisas e oportunidades atraem o jogador e dizem: “Você pode usar isso, então, se você for nessa direção, terá isso à sua disposição para jogar”. Isso torna essa abordagem mais ampla e funcional.
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Choteau reforça a grande quantidade de ratos implementada em A Plague Tale Requiem e a importância das tecnologias de nova geração para aumentar em até 60 vezes esse número. A ideia também é ir além nas informações exibidas em tela e processadas em tempo real, como os NPCs, a transição por cidades e os limites do mundo.
Os ratos são mais capazes de evitar obstáculos para chegar até você e são mais ágeis e agressivos. Quando você está ao redor do fogo tentando ficar longe deles, eles estão se virando, tentando encontrar a melhor maneira de chegar até você e matá-lo.
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Eles também são capazes de subir em tecidos, então você não está mais seguro em lugares altos. É útil contra inimigos e perigoso para você também. Nós nos concentramos em torná-los mais presentes no mundo e menos bloqueados pelo ambiente, para que sejam ameaças super impressionantes e sempre o mantenham no limite.
A evolução narrativa em A Plague Tale Requiem
Após os eventos com Vitalis Bénévent em Innocence, Amicia e Hugo surgem em versões mais confiantes e habilidosas. Amicia não mede esforços para proteger seu irmão e utiliza métodos letais de combate, à medida que sofre com decisões de vida ou morte. Enquanto isso, Hugo domina a praga com excelência, mas se vê gradativamente afetado pela doença.
Essas evoluções narrativas são desenvolvidas por meio de uma narrativa cinematográfica e rica em detalhes de trama. Com a vulnerabilidade dos protagonistas entre novas ameaças, os jogadores de A Plague Tale Requiem devem buscar os melhores caminhos tanto para enfrentar cavaleiros quanto para escapar da escuridão.
A história do jogo é realmente sobre nossos personagens. Não temos um grande vilão como o primeiro. O mundo é ele mesmo, e como Amicia, você vai tentar viver nesse mundo que não combina com o passado ou futuro dela e de Hugo. Eles estão lutando para encontrar seu lugar em um lugar que sempre os rejeita, então eles são sempre párias. É um fardo considerável, constantemente pesando sobre eles.
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Por fim, Choteau confirma que A Plague Tale Requiem é o encerramento da franquia e servirá como feedback para projetos futuros do estúdio. Repleta de aprendizados pessoais e considerada uma série construtiva em todos os aspectos, a saga medieval não está de portas fechadas, mas deve entrar em um período indeterminado de hiato.
A Plague Tale Requiem será lançado em 18 de outubro para PS5, Xbox Series, Nintendo Switch e PC.
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