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Bungie explica o porquê de todos os jogadores começarem do zero em Destiny 2

Partiu "upar"!

por Raphael Batista
Bungie explica o porquê de todos os jogadores começarem do zero em Destiny 2

Responsável pela produção de Destiny 2, a Bungie revelou o motivo pelo qual estará forçando todos os jogadores a começarem do zero na nova aventura. Para a empresa, a decisão permite que todos se interessem por essa viagem atraente.

Após 3 anos investidos durante a primeira jornada de Destiny, os Guardiões irão perder, nesta sequência da franquia, todos os loots, armas, equipamentos e outros itens conquistados. Será preciso recomeçar do zero.

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Uma decisão certa?

Os jogadores também vão perder seus níveis, porém poderão trazer suas classes e subclasses para Destiny. Essa possibilidade não será influenciada pelo design do equipamento ou da arma.

Mark Noseworthy, líder do projeto em Destiny 2, revelou ao website VG247 em uma entrevista que a decisão permite ‘quebrar alguns ossos’ com o design do jogo.

“Também a decisão cria um excelente ponto de diálogo para novas pessoas e com as pessoas que estavam jogando Destiny 1 dias antes de Destiny 2 ser lançado. Elas podem jogar juntos! Nós pensamos que é mais importante que todo mundo comece em um estágio limpo.”

A intenção da Bungie, segundo Mark, é garantir que todos retornem ao ponto de origem e se reergam, lutando contra as probabilidades e construindo outro Guardião personalizado.

“Nós queremos todos no mesmo lugar. Então pela jornada, tornando-se poderoso novamente, sendo nocauteado e levantando mais forte. Isso é realmente empolgante.”

Por fim, o líder do projeto revelou que a Bungie não ficará feliz em somente repetir o sucesso do jogo original. Mas é preciso ser melhor e tornar Destiny 2 no melhor jogo possível.

“Isso não é sobre ‘fizemos desta maneira e devemos continuar fazendo o mesmo’. Talvez isso seria melhor ou talvez não funcione como desejamos, então como podemos melhorar?!”

Destiny 2 será lançado para o PlayStation 4 e outras plataformas em 8 de Setembro de 2017.