Mais do que um port: Baldur’s Gate 3 foi feito para o PS5

De acordo com a Larian Studios, em publicação compartilhada no PS Blog, Baldur’s Gate 3 foi feito para o PS5 desde o primeiro momento. O estúdio revelou estar muito orgulhoso do trabalho entregue no port, que estreou no console na quarta (06) e já tem nota altíssima de 97 pontos no Metacritic.

A desenvolvedora admitiu ter “um jogo muito maior e muito mais difícil de adaptar” em comparação às suas demais séries, como em Divinity: Original Sin. Mesmo assim, os programadores fizeram um sistema de atalhos na interface de usuário capaz de facilitar a navegação e a jogabilidade do público:

Você pode acessar suas ferramentas mais essenciais com o puxar de um botão de gatilho, fazendo surgir uma grande roda que permite acessar mapa, diário, livro de magias, ficha de personagem, registro de combate, alquimia, descansos rápidos, descansos longos e seu acampamento, além da tela para aumentar de nível e a árvore de habilidades de Poderes Ilitide.

Em Baldur’s Gate 3, comandos como pular e examinar foram mapeados pensando no uso constante, por isso, os direcionais do DualSense são utilizados para levar essa possibilidade aos jogadores. Acesso rápido, gameplay fluido, essa foi a ideia da Larian Studios desde o princípio.

Baldur’s Gate 3 faz o DualSense mudar de cor

Além de aproveitar os gatilhos adaptáveis do controle do PS5, Baldur’s Gate 3 tem outras ferramentas de imersão interessantes na manga. As habilidades como que deixam status como Paralisia, Sangramento ou Feitiço mudam as cores das luzes do dispositivo.

Não bastasse isso, há outras configurações capazes de entregar uma maior liberdade ao jogador na hora de dar início à jornada:

Como qualquer boa campanha de D&D, em Baldur’s Gate 3 quem joga é que decide como explorar os Reinos Esquecidos. BG3 também é flexível no quesito esquema de controles, permitindo que quem jogue escolha o estilo que mais se adapta ao estilo e preferência.

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