Do pior ao melhor: veja qual Assassin’s Creed tem a melhor nota!
Franquia da Ubisoft continua se expandindo e fazendo história na indústria
Tudo começou com Altair e seu icônico pulo no primeiro Assassin’s Creed. Dali pra frente, a indústria dos games ganhou uma franquia marcante e capaz de se fortalecer com fãs de todo o mundo. Mas afinal de contas, qual foi o melhor e o pior game da série em toda sua história?
Pegamos um ranking no Metacritic com base nos 13 jogos já lançados para os consoles PlayStation e tivemos belas surpresas nas notas. O lançamento mais recente, Mirage, por exemplo, nem chegou perto do top 5. Quer saber como ficou? Confira:
Do pior ao melhor Assassin’s Creed
Assassin’s Creed Unity (72)
O jogo trouxe uma Paris belíssima, mas teve um lançamento conturbado, repleto de bugs que comprometeram a experiência inicial. Com o tempo, atualizações melhoraram a estabilidade, e hoje ele é mais valorizado pelos fãs.

Assassin’s Creed Rogue (72)
Dessa vez, controlamos Shay Cormac, um ex-assassino que se alia aos Templários. Apesar da proposta diferente, o jogo reaproveitou muitos elementos de Black Flag e acabou ficando ofuscado por ter sido lançado na transição de gerações.
Assassin’s Creed Mirage (76)
Mirage resgatou o estilo clássico da franquia com Basim em uma Bagdá vibrante. A proposta de retorno às origens agradou alguns fãs, mas o jogo foi criticado por ser curto e trazer poucas inovações.
Assassin’s Creed Syndicate (76)
Ambientado na Revolução Industrial, o jogo apresentou os gêmeos Jacob e Evie Frye como protagonistas. Apesar de boas ideias, como o lançador de cordas para locomoção, Syndicate não conseguiu se destacar tanto quanto os títulos anteriores.
Assassin’s Creed Valhalla (80)
A jornada viking de Eivor trouxe um vasto mundo aberto e mecânicas de RPG expandidas, incluindo construção de assentamentos. Embora tenha agradado, seu tamanho e ritmo arrastado dividiram opiniões.
Assassin’s Creed Revelations (80)
Ezio chega a Constantinopla para desvendar os mistérios de Altair. O jogo trouxe novas mecânicas, como bombas e a lâmina oculta com um gancho, mas não inovou tanto quanto os antecessores.
Assassin’s Creed (81)
O jogo que deu início à saga apresentou Altair e o conflito entre Assassinos e Templários durante as Cruzadas. Apesar de repetitivo, ele estabeleceu a base para o sucesso da franquia.
Assassin’s Creed Origins (81)
A história da origem da Irmandade nos leva ao Egito Antigo, com um gigantesco mundo aberto e combate reformulado. A adição de elementos de RPG trouxe um novo fôlego à série.
Assassin’s Creed Odyssey (83)
Situado na Grécia Antiga, Odyssey ampliou as mecânicas de RPG, oferecendo escolhas narrativas, múltiplos finais e batalhas épicas. Kassandra e Alexios protagonizam a história, com um vasto mundo para explorar.
Assassin’s Creed III (84)
A Revolução Americana serviu de palco para a jornada de Connor Kenway. O jogo trouxe batalhas navais, combates renovados e cenários amplos, mas sua recepção foi mista devido à narrativa e ao protagonista.
Assassin’s Creed IV: Black Flag (88)
Edward Kenway vive uma aventura pirata inesquecível nos mares do Caribe. A jogabilidade naval foi um grande acerto, combinando exploração de ilhas, batalhas marítimas e uma história envolvente.
Assassin’s Creed Brotherhood (89)
A sequência direta de AC II manteve o carisma de Ezio, agora liderando sua Irmandade em Roma. A introdução do modo multiplayer e do sistema de recrutamento consolidou a fórmula de sucesso da série.
Assassin’s Creed II (90)
O ápice da franquia trouxe Ezio Auditore e elevou Assassin’s Creed a outro nível. Ambientado na Renascença italiana, aprimorou a jogabilidade e entregou uma história memorável de vingança e conspiração.
Em breve, será a vez de Shadows entrar em cena. Yasuke e Naoe chegarão em uma ambientação no Japão feudal e a aventura promete chamar a atenção dos fãs.

Será que ele tomará o trono de AC II ou será menos especial? Deixe seu comentário abaixo!