Franquias de PS1 que mereciam voltar e aparecer no PS5!
Nostálgicos e cheios de momentos especiais, jogos do primeiro console não deveriam ser esquecidos
Muitas franquias de PS1 que nos trouxeram momentos divertidos no gameplay acabaram ficando para trás com o passar dos tempos. Nostálgicas, essas séries estão “esquecidas no churrasco“, mas não saíram dos corações dos fãs.
Pensando nisso, separamos diversas franquias de PS1 que poderiam voltar, afinal, a indústria tem apostado cada vez mais em remakes e remasters.
Uns são alvos de reclamações por serem de jogos muito atuais, então, que tal viajar no tempo para explorar o primeiro console da Sony e listarmos alguns games? Talvez um ou outro apareça no PS Plus Deluxe, mas estamos falando daquele “tratamento VIP“, como o de FF VII Remake, por exemplo.
Franquias de PS1 que poderiam voltar!
Legend of Dragoon (SIE Japan Studio)
Um JRPG tradicional com combate por turnos, mas com um sistema único chamado “Addition”, onde o jogador precisava acertar sequências de botões para maximizar o dano.
O jogo se destacava por sua história épica, envolvendo dragões, guerras e transformações dos personagens em guerreiros dragoons. Apesar de ser bem recebido, era criticado por ser considerado genérico em comparação com outros RPGs da época.
Syphon Filter (Bend Studio)
Um jogo de ação e espionagem em terceira pessoa, com foco em stealth e combate tático. O jogador controlava o agente Gabe Logan, em missões que envolviam armas modernas, gadgets e infiltração.
O jogo era conhecido por sua dificuldade e pelo uso de uma arma taser, que podia incendiar inimigos.
Parasite Eve (Square Enix)
Um survival horror com elementos de RPG, baseado em um romance japonês. O jogo seguia Aya Brea, uma policial de Nova York, em uma trama envolvendo mutações biológicas e criaturas grotescas.
O sistema de combate era uma mistura de ação em tempo real e turnos, com foco em estratégia e gerenciamento de recursos.
Tomba! (Whoopee Camp)
Um jogo de plataforma 2D/3D com elementos de aventura e RPG. O jogador controlava Tomba, um jovem selvagem, em uma jornada para recuperar um bracelete roubado por porcos malignos.
‘Tomba!’ era conhecido por seu estilo visual colorido, missões não lineares e mecânicas únicas, como a capacidade de interagir com o ambiente de várias formas.

Vagrant Story (Square Enix)
Um RPG de ação com foco em combate tático e uma narrativa densa e complexa. O jogador controlava Ashley Riot, um agente em uma missão para desvendar conspirações políticas e sobrenaturais.
Seu destaque era observado no sistema de combate, que vinha baseado em cadeias de ataques e gerenciamento de armas, com uma grande ênfase em customização e estratégia.
Bushido Blade (Square Enix)
Um jogo de luta focado em samurais, onde a precisão e o realismo eram prioridades. Diferente de outros games de luta, um único golpe bem-acertado podia encerrar a luta, criando uma experiência única e tensa.
O título também oferecia modos de jogo variados, incluindo duelos em ambientes abertos.
Brave Fencer Musashi (Square Enix)
Um RPG de ação com elementos de aventura, inspirado em jogos como Zelda. O jogador controlava Musashi, um espadachim que podia absorver habilidades de inimigos derrotados.
O gameplay trazia um misto exploração, quebra-cabeças e combate, com um tom leve e humorístico.
Alundra (Matrix Software)
Um jogo de ação e aventura em 2D, que assim como o game acima, era frequentemente comparado a Zelda pela sua jogabilidade e estrutura.
O jogador controlava Alundra, um jovem com a habilidade de entrar nos sonhos das pessoas, para resolver puzzles e combater inimigos. O projeto ficou famoso por sua dificuldade e por uma história sombria e emocional.
MediEvil (SIE Cambridge Studio)
Um jogo de ação e aventura em terceira pessoa, onde o jogador controlava Sir Daniel Fortesque, um esqueleto ressuscitado para salvar o reino dos mortos-vivos. O esqueletão conquistou fãs com humor macabro, design de níveis variado e combate simples, mas divertido.
Já teve remaster? Sim! Mas entra na lista por desejarmos um game com um pouco mais de “carinho e dedicação” para mostrar a força da IP. Por esse motivo, ele se encontra entre os demais!
Dino Crisis (Capcom)
Um survival horror desenvolvido pela mesma equipe de Resident Evil, mas com dinossauros no lugar de zumbis. O jogo mantinha a jogabilidade em terceira pessoa, com quebra-cabeças, gerenciamento de recursos e uma atmosfera tensa.
A diferença principal era a inteligência artificial dos dinossauros, que podiam perseguir o jogador por várias salas. A Capcom tem ignorado essa franquia por bastante tempo e os jogadores vivem pedindo um remake!
Bloody Roar (Hudson Soft)
Um jogo de luta onde os personagens podiam se transformar em criaturas híbridas de humanos e animais, ganhando habilidades especiais. O combate era rápido e acessível, com foco em combos e transformações estratégicas durante as lutas.
Tenchu (Acquire)
Com ação stealth focado em ninjas, o jogador precisava se infiltrar em castelos e bases inimigas sem ser detectado e proteger seu clã. O jogo era conhecido por sua jogabilidade tática, onde o uso de armas ninja, como shurikens e espadas, era essencial.
Chrono Cross (Square Enix)
Um JRPG que servia como uma sequência espiritual de Chrono Trigger, mas com uma narrativa complexa e um sistema de combate único. O jogo apresentava múltiplas dimensões e finais alternativos, além de um sistema de batalha baseado em elementos e stamina.
Sabemos que ele foi relançado recentemente, porém, assim como MediEvil, achamos que essa é outra das franquias de PS1 que merecia um tratamento diferenciado. Quem sabe o mesmo molho jogado em FF VII Remake?
Quais outras franquias de PS1 você gostaria de ver retornando (com o devido tratamento) e aparecendo na geração atual de consoles?