Kyle Crane está de volta! Como Dying Light: The Beast conecta passado e futuro da franquia
O novo capítulo da franquia promete responder mistérios antigos, resgatar o horror de sobrevivência e trazer inovações na jogabilidade
A franquia Dying Light está prestes a dar um grande salto narrativo com Dying Light: The Beast. Tymon Smektala, diretor da franquia, compartilhou com o MeuPlayStation detalhes sobre a volta de Kyle Crane, os desafios do novo ambiente, as melhorias na jogabilidade e o retorno às raízes do terror de sobrevivência.
O retorno de Kyle Crane e o impacto na história
Desde Dying Light: The Following, o destino de Kyle Crane era um grande mistério. Agora, Dying Light: The Beast finalmente traz respostas para os fãs. Segundo Smektala, essa não é apenas uma conclusão para sua história, mas uma peça essencial na expansão do universo do jogo, conectando eventos do primeiro Dying Light com Dying Light 2: Stay Human.
“Se você já se sentiu emocionalmente ligado a essa franquia, Dying Light: The Beast é indispensável”, diz Smektala. O jogo não apenas encerra a história de Crane, mas também aponta para o que está por vir.
Parkour em um novo ambiente: a floresta de Castor Woods
O parkour sempre foi uma marca registrada da franquia, mas a transição para um ambiente mais rural trouxe desafios para a equipe. Sem arranha-céus para escalar, os desenvolvedores precisaram inovar.
“Tivemos que repensar a movimentação usando elementos naturais como árvores caídas, penhascos, ruínas industriais e estruturas improvisadas”, explica Smektala.
O resultado é um sistema de deslocamento dinâmico, que se encaixa perfeitamente no cenário sem perder a identidade da franquia. E para quem possui um PS5 Pro, uma boa notícia: “está incrível”, reforça o desenvolvedor.
Nova abordagem para os veículos
A introdução da perspectiva em terceira pessoa nos veículos foi um ponto polêmico entre os jogadores. O estúdio inicialmente optou por essa abordagem para melhorar a visibilidade, mas a comunidade pediu mais opções.
O feedback foi ouvido, e agora os jogadores podem alternar entre primeira e terceira pessoa ao dirigir. “Queríamos garantir que a direção fosse uma parte essencial da experiência, sem alienar ninguém”, comenta o diretor.
O retorno ao horror de sobrevivência
Enquanto Dying Light 2: Stay Human apostou mais na ação, Dying Light: The Beast traz de volta a sensação de perigo constante e a escassez de recursos.
“Os inimigos são mais mortais, a munição é limitada e as sequências noturnas são ainda mais aterrorizantes, especialmente na floresta”, destaca Smektala. A fuga, muitas vezes, será a melhor opção.
O lado bestial de Crane
Uma das novidades mais intrigantes do jogo é o desenvolvimento de habilidades que exploram um lado mais selvagem do protagonista.
“Crane pode liberar surtos de velocidade, força e agilidade aprimorados”, revela Smektala. Mas essas habilidades vão além da jogabilidade – fazem parte da história e do dilema interno do personagem.
Com todas essas novidades, Dying Light: The Beast promete ser um capítulo essencial para os fãs da franquia. Além de responder perguntas antigas, o jogo prepara o terreno para o futuro da série. Mal podemos esperar para ver Kyle Crane de volta à ação. A expectativa é que o lançamento seja ainda em 2025.
E aí, empolgados?